Palpitando

Murilo Araujo, no livro "Carrilhões" (1917)


Não rodas rudemente e mecanicamente,
não rodas rude, rija e mecanicamente,
mola viva do ser a bater, a bater?!

Coração, não te pude encordoar de esperança!
Coração, poderei te encordoar de esperança?
Tua corda já cansa a bater, a bater!



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