Carrilhões


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Íntegra do livro de poemas de Murillo Araujo publicado pela primeira vez em 1917


Sobre a primeira edição.




Comentários sobre o livro

De João Ribeiro
    "Digam o que quiserem, através de suas singularidades, é realmente um poeta. São lindos os seus versos. Resgatam alguns defeitos de estreante as qualidades sombraceiras de seu estro grande e inspirado."


De Vitor Viana
    "Há nessa poesia todo o sentimento da poesia nova. O autor nasce para a arte de acordo com os que na França e na Itália andam pregando o credo novo."


De Carlos Malheiros Dias
    "O mais alto elogia que se lhe pode fazer é reconhecer-lhe uma capacidade de realizar a beleza associando-a à originalidade... Mas o que é indiscutível é que todo o artista que a realizou pode considerar-se dispensado de havê-la produzido com processos originais e mesmo condenados."


De Leal de Souza
    "Estranhos poemas trabalhados com angústia e febre por Murillo Araujo, o mais pessoal dos poetas divergentes dos processos parnasianos."


De Nestor Victor
    "Carrilhões anuncia um novo poeta, um verdadeiro poeta, da cabeça aos pés."


De Adriano Jorge
    "Admirável, originalíssimo poeta esse, em que antes nunca ouvira falar. Os seus processos particularíssimos de técnica hão de impô-lo à admiração unânime."


De Andrade Muricy, no livro Alguns Poetas Novos
    "Em nosso ambiente intelectual, a poesia de Murillo Araujo, em quem reconhecemos um poeta logo após a leitura das primeiras páginas de Carrilhões, é sui generis; espiritual -tanto que não se nota o trabalho técnico às vezes notavelmente realizado; sensual mas como é a música, agindo sobre todos os sentidos tanto quanto sobre o intelecto. Murillo Araujo é um dos poetas novos de tendências mais acentuadamente modernas. Talvez nenhum dos poetas novos do Brasil tenha mais do que este, uma tão nítida nota pessoal."


De Jackson de Figueiredo
    "De um poeta assim, não se procura analisar liberdades de forma ou o que pareça linguagem extravagante, mesmo porque ele é, antes de tudo, uma afirmação de personalidade que não quer e não pode confundir-se com qualquer outra... Murillo Araujo é um musicista as próprias dores: redu-las a um fio d´água, a uma chuva encantada, a um raio de luar, a uma flor de beleza."



Carrilhões




Sinos de Bronze

Agonia

Inércia

Herói Morto

Aos outros

Invocação

Elegia

Visão

Escravidão

Palpitando

Carnaval

Impossíveis

Baladinha

Pobreza

Espuma

Luminosa

Hospital

Idade

Confissão

Coroas

Mastros


Sinos de Cristal

Dois anjos

A de outrora

Aspiração

Sereia

Na praia

A queixa

Sonetilha

Exílio

Madrugada

Ingenuamente

Esperança

Infância

Romance

Pastorinha

Treno

Piedade

Mariucha

Infinitude

Vespertina


Sinos de Ouro

Adoração

Perfeita

Essa...

Ternura

Espelhos

Ninféias

Estética

Despertar

Romanesca

Jasmins

Epitalâmio

Bailado

Ilusão

Domingo

Primitivo

Bonança

Idealismo

Final




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