EMOÇÕES E SENTIMENTOS NO PROCESSO EDUCATIVO |
(PROFESSORES, ALUNOS E FAMÍLIA NA RELAÇÃO DE AFETIVIDADE ) |
I - I N T R O D U Ç Ã O. Apesar da tão propalada preocupação das nossas autoridades educacionais, no que se refere à melhoria da qualidade do ensino em nosso país, mais precisamente a partir dessa última década, lamentavelmente não se tem alcançado, até aqui, nenhum resultado favorável que justifique os grandes empreendimentos financeiros que se vem realizando nesta área tão importante da vida humana. O que se percebe, e numa escala crescente, é a multiplicação das velhas dificuldades que sempre obstacularam o avanço benigno dos sintomas prenunciadores da tão desejada melhoria na qualidade do ensino: a evasão escolar, a repetência, os conflitos entre professores e alunos e o baixo nível de rendimento escolar nos educandos continuam compondo o grande acervo problemático que ainda desafia e entristece a todos nós. A qualidade do processo ensino-aprendizagem perpassa, também, por um posicionamento dos educadores em adotarem um trabalho de profunda reflexão sobre a prática de um relacionamento afetivo-emocional, com os seus alunos, capaz de permitir mudanças paradigmais que os aproximem, possibilitando o desencadear de uma relação de cumplicidade recíproca. E, lamentavelmente, neste aspecto nada se tem feito. O desenvolvimento da competência interpessoal e o controle dos impulsos emocionais capazes de coordenar as manifestações dos sentimentos e das emoções, que são elementos importantes na convivência entre os seres humanos, principalmente no cotidiano escolar ? dada à importância que assumem na formação e na estimulação da memória-, precisam ser trabalhados. São os sentimentos que provocam a produção e a interação dos hormônios, possibilitando a circulação dos estímulos nervosos nos neurônios. A utilização de atividades lúdicas, como jogos, dramatizações e brincadeiras (desde quando haja relação com o conteúdo em estudo) produzem emoções nos alunos, facilitando a aprendizagem. Urge a necessidade de se voltar as atenções para uma nova concepção de ensino que contemple não apenas a competência técnica, mas também, considere o educando como um todo, privilegiando-o em suas múltiplas inteligências, isto é, que tente trabalhá-lo em seus atributos sentimentais e emocionais, proporcionando-lhe mecanismos amplos que favoreçam o aproveitamento de habilidades naturais - elementos essenciais na construção do próprio saber. Em seu discurso de reinauguração da Escola Normal de Caetité, em 1926, Anísio Spinola Teixeira, referindo-se ao papel da educação como agente transformador do homem, assim se expressou: "... a educação deve modelar de dentro para fóra, fazendo vibrar e trabalhar os próprios recursos infantis, desenvolvendo-lhe pelo exercicio de suas atividades espontaneas as virtualidades extraordinárias, que se escondem no seu organismo" Neste sentido, se justifica a intenção deste artigo que procura dotar educadores e educandos de conhecimentos que serão transmitidos e adquiridos a partir de atividades práticas e teóricas, que lhes instrumentalizarão frente às dificuldades que comumente são encontradas durante o processo ensino-aprendizagem e que tanto impedem o alcance das metas traçadas para a realização efetiva de uma prática de ensino que leve o aluno à construção de conhecimentos, favorecendo-o no exercício pleno de posturas espontâneas tão necessárias para o desenvolvimento de um processo educativo libertário, porque educar é diferente de ensinar. Mais uma vez, é o próprio Anísio Teixeira quem adverte: "O erro antigo da nossa escola é proceder com a criança como um ser passivo e julgar que é possível educá-la enchendo-lhe a cabecita de noções" (Idem. p. 06). Educar é formar hábitos dentro de uma linha pré-determinada. Educa-se o ser humano para determinadas ações, esperando-se dele respostas e adequações ao esboço sistêmico já instituído. Encarando o processo educacional por esta ótica, percebe-se que nem sempre as concepções educativas garantem aos educandos a realização plena dos seus interesses, já que os próprios indivíduos estão organizados em compartimentos grupais permeados por interesses diferentes ? é a força desta dinâmica que mantém e impulsiona a luta de classe nas sociedades capitalistas O alerta lançado pelo educador Anísio Teixeira, em relação à diferença entre o educar e o ensinar, se constituiu na base de fundamentação no seu projeto de uma Nova Escola, instrumentalizando os profissionais da educação para o confronto entre opressores e oprimidos. Neste confronto, os dominadores organizam a própria sociedade, dando-lhe diretrizes de funcionamento, atribuindo a cada ator papel e expectativa particulares. Vejamos como funciona.. II - A FAMÍLIA E A ESCOLA NAS RELAÇÕES CAPITALISTAS 2.1 - A Família A família é a célula mãe da sociedade e também uma instituição reprodutora da mão-de-obra que mantém o fluxo de operários nas unidades de produção econômica - as empresas. Sem essa função de multiplicação da mão-de-obra, a família levaria a sociedade capitalista a um ritmo acelerado de falência que provocaria o desmoronamento das estruturas que sustentam, firme e altaneiramente, a vitoriosa "casta" capitalista. Para evitar essa catástrofe desastrosa, a família se desdobra, dia e noite, na lide cansativa do seu labor, tudo fazendo para garantir o brilho e o império de uma pequena parcela de privilegiados nos desfrutes de suas fortunas: durante o dia, a troco de insignificante salário, confina-se nos labirintos de produção; à noite, não obstante o cansaço do dia e a deficiência nutritiva, atua no trabalho gratuito de reprodução da mão-de-obra, recompensada por um prazer efêmero e desconfortante, aumentando a prole e munindo as empresas de operários. 2.2 - A Escola A escola que é tomada, em tese, como um agente de transformação social, cuja expectativa se concentra na visão de que nela os sujeitos devem refletir sobre os jogos das estruturas dominantes, analisar e aperfeiçoá-las, no sentido de torná-las menos corporativas e mais amplas, contemplando todos os segmentos da sociedade. Entretanto, não é assim que vem atuando nas suas relações com o sistema capitalista. O que se percebe, e de forma bem visível, é o seu atrelamento às estruturas dominantes, servindo como instrumento de manutenção da exploração burguesa, mantendo-se na sua função de preparação da mão-de-obra voltada, diretamente, para o mercado de trabalho, sem perspectiva de avanços no sentido de levar o sujeito trabalhador a uma realização plena de suas aptidões técnica e emocional. O sujeito operário, que já nasce nas condições precárias de vida, trás a incerteza de alcançar a sala de aula, dado à necessidade de que a própria família tem de aproveitá-lo como elemento de composição da renda familiar na luta pela sobrevivência. E, quando alcança a sala de aula, além de estar em situação desigual, em relação à parcela de remediados, esses sujeitos são jogados em escolas públicas, na sua grande maioria no turno noturno, depois de enfrentar um cansativo dia de duro trabalho produtivo. Essas escolas patrocinadas pelos impostos que são pagos pelos próprios cidadãos, nem sempre estão bem equipadas (e quando estão, estes não funcionam ou não estão à disposição por falta de técnico) com professores capacitados e, mais do que isso, com salário digno que lhes proporcione uma vida sadia e tranqüila. Esta forma, a escola pública que, em tese, estaria a serviço das populações carentes, no sentino de lhes esclarecer as tramas do jogo do sistema, paradoxalmente, serve-lhes de máquina de alienação cujo sentido é reproduzir mão-de-obra desqualificada às quais são pagos baixos salários. Nesta ótica, lamentavelmente, no cotidiano escolar professores e alunos se confundem. A Burguesia, classe social que dita as regras do jogo nesse sistema nascido de suas próprias aspirações, representada pela pequena (porém compacta) camada de empresários bem sucedidos, tem funcionado como "controle remoto" nesse processo de preparação da mão-de-obra, manipulando a Educação através dos seus agentes majoritários, interferindo no processo educativo e impondo o modelo de formação para o trabalhador. Dá para se notar que, na ótica dos empresários, há uma grande divergência de interesse entre o "produzir" e o "transmitir" conhecimentos. A primeira vertente, refere-se à postura mais coerente da escola, pois, a partir dela o aluno deve se instrumentalizar para elaborar o seu próprio conhecimento, refletindo e analisando as estruturas existentes e que lhe são impostas - algo que não contribui em nada para a perpetuação da submissão dos mais pobres. Por outro lado, a segunda vertente (a transmissão do conhecimento) funciona com o elemento de continuidade do "status quo" da classe social burguesa que, como já foi demonstrado, é autora secular deste sistema de ordens que impera por todo o mundo ocidental. Transmitir conhecimento significa dizer que a sua produção nem sempre se origina da consciência de quem está transmitindo. E num sistema precário de capacitação como é o nosso, isto quer dizer que o professor funciona muito mais como um agente circulador de conhecimentos: transmite o que recebe também por transmissão. Uma vez que a Burguesia impõe o seu modelo de educar, o professor, em sala de aula, desempenha o papel de simples transmissor desse perfil, amortecendo o confronte entre o Capital e o Trabalho e, consciente ou inconscientemente, fortalecendo a supremacia do dominante sobre o dominado - é o Ensino a serviço do Capital. Uma vez admitido o conluio entre a Burguesia e a Escola, é possível que fique mais fácil o entendimento de realidades que, na prática, não é muito fácil de se constatar: a dura realidade em que se encontra o trabalhador assalariado diante das exigências sociais e de sobrevivência que lhes são impostas por uma sociedade de consumo como é a nossa. Os baixíssimos salários que percebemos não nos asseguram a possibilidades de atender essas exigências. A tensão entre o salário de o lucro expressa, na prática, um dos elementos decisivos no acirramento entre os extratos sociais que que na linguagem marxista, se conhece por "luta de classe" O lucro é a recompensa mais esperada pelos empresários: representa a possibilidade de manutenção do "status quo" que vem sendo mantido a séculos. Por outro lado, os baixíssimos salários recebidos pelos trabalhadores, adquiriram uma feição dupla de mantê-los sempre presos ao trabalho (já que são obrigados a fazer "horas extras" e biscates compondo, assim, o seu orçamento familiar). Ao passo em que aumentam o poder financeiro do empresário, capitalizando a sua empresa que, por sua vez, pode oferecer mais emprego com baixos salários e assim vai se fortalecendo o sistema, e impondo a cada vez mais as regras do jogo dominante. Está mais do que claro que a visão produtiva do Sistema Capitalista alcança apenas o angulo da produtividade, o que significa dizer que essa visão está particularmente sedimentada nos fatores tempo, custo e produção. A conjugação desses fatores tem que resultar na química vantajosa do acúmulo de capital em detrimento da melhoria na qualidade de vida de quem produz (o trabalhador). Nesta ótica capitalista, a jornada de trabalho, a produção socialmente realizada, o custo de investimento no processo de produção, são indicadores vitais que devem ser analisados permanentemente, não importando a natureza do trabalho a que a produção esteja vinculada - se educativa, industrial, comercial ou, até mesmo, de serviços. Em quaisquer destas naturezas os conceitos de "trabalhadores" fundamentam-se num só: o de mão-de-obra. É ai que devem ser inseridos e devem ser analisados os papéis da Escola e da Família, na visão capitalista. É justamente ai, no interior deste labirinto, onde a Escola e a Família se confundem - ambas instituições não passam de meros espaços produtores e preparadores da mão-de-obra assalariada, dentro do perfil de trabalhador traçado e patrocinado, em grande parte, pela própria Burguesia. A partir de processo de proletarização do professor a "cerca capitalista" avançou no sentido de estreitar as sua relações com o mundo intelectual, distanciando-se das produções acadêmicas, reduzindo-o a simples transmissor de conhecimentos superados, relegando-o a simples elemento perpetuador de velhas estruturas mentais. O professor passou de um trabalhador intelectual, produtor e depurador de novas e livres idéias, para um declamador ambulante de teorias alheias que, na maioria das vezes até, contrastam com a sua própria realidade de vida. A prioridade pulou da nobre postura de educar e formar o cidadão consciente, para a simples atitude de ensinar. De acumular informações nas pobres mentes do estudante. E , assim, a Educação entrou em crise, ou melhor, o próprio homem entrou em crise. É bom que se ressalte de início, que esta comentada e temida ?crise da educação? não é um problema criado e agravado neste momento histórico. A luta por mudanças paradigmais na educação já vem se travando a partir do momento em que se percebeu que o processo educativo necessitava de novos elementos estruturais que contemplassem, além dos aspectos da competência técnicae intelectual, valores ligados ao desenvolvimento interpessoal e à educação emocional - esta é uma longa história.. Já está definitivamente aceita a idéia de que educar é diferente de ensinar. III - PROFESSORES E ALUNOS NO PROCESSO EDUCATIVO (Driblando o Sistema perverso) Todo relacionamento próprio aos seres humanos deve ser permeado pelo afeto. A vida que levamos, no que se refere à afetividade, é composta por dois fatores básicos: o amor e o ódio. Sabemos que esses dois fatores são expressos através dos sentimentos e das emoções. As Emoções são reações fortes e breves do nosso organismo, diante da ocorrência de um fato imediato de caráter agradável ou não, em forma de medo, cólera, alegria e paixão. Sentimentos como a ternura, a amizade, o amor e a tristeza, são manifestações diferentes das emoções por serem mais duradouras e menos explosivas. São as emoções e os sentimentos que norteiam o nosso comportamento, apresentando-se em todas as manifestações de nossa vida. Podendo se revelar de modo facilitado ou perturbador a depender do jogo que fazemos com eles ou do jogo que eles fazem conosco. A pessoa emocionalmente madura sente-se segura dos seus atos. Sabe o que quer e onde quer chegar. Tem um relativo domínio sobre suas emoções, resolvendo suas dificuldades com mais tranqüilidade e da melhor forma possível, aprendendo a intelectualizar suas emoções, expressando-as verbalmente e, quando é preciso, são capazes de disfarçá-las. O professor, no bom exercício do magistério, deve possuir um equilíbrio emocional que revele o seu nível de maturidade afetivo-emocional, a estrutura de sua personalidade e o seu condicionamento às situações ambientais. Uma excelente formação profissional, por si só, não assegura a eficácia do processo de aprendizagem, considerando-se que a qualidade do relacionamento professor-aluno é que norteia esse processo, viabilizando ou não a sua realização. Tanto o aluno quanto o professor enfrentam dificuldades de caráter emocional motivadas por situações de conflitos familiares, sociais, financeiros ou profissionais. Contudo, cabe ao professor, por sua própria experiência de vida, lidar melhor com tais dificuldades e até ser o agente promotor de desenvolvimento emocional dos seus alunos, buscando estabelecer, na sala de aula, um clima de harmonia e cooperatividade que possibilite, inclusive, o desenvolvimento da competência interpessoal na classe. O professor precisa ocupar maiso lugar subtraído aos pais, pelo sistema de produção, no processo educativo, uma vez que, mais do que nunca, a família vem se tornando dispersa e o mercado de trabalho a impossibilita no acompanhamento e no desenvolvimento educacional dos filhos. A influência do professor em sala de aula é de grande alcance, seja positiva ou negativa, não só pelo conteúdo que ministra, mas também, pelo que é como pessoa e pela forma que se relaciona com seus alunos. Os alunos, ao contrário do que comumente se pensa, conseguem captar rapidamente a segurança ou a insegurança; o equilíbrio ou o desequilíbrio; o otimismo ou o pessimismo; a fragilidade ou a fortaleza dos seus educadores. Em suma, conseguem fazer uma leitura da personalidade do professor, através da observação e da escuta. Esse confronto professor x alunos, acaba interferindo no processo. Por vezes, encontramos alunos que melhoram de rendimento após uma troca de professor. Como também, encontramos casos de alguns alunos mostrarem-se mais dedicados nas aulas de determinados professores e revelarem-se desinteressados nas aulas de outros - fator que nos desperta a atenção para a importância do relacionamento professor-aluno no processo da aprendizagem. O clima psicológico estabelecido em sala de aula poderá facilitar ou comprometer todo o processo educativo. Mais uma vez lembra-se, aqui, a sabedoria de Anísio Teixeira que, em seu discurso de re-inauguração da Escola Normal de Caetité, em 1926, referindo-se a esse aspecto tão importante no processo educativo, assim se expressou: "A escola será tanto quanto possível - sob medida - isto é, vigilante para com os diferentes valores humanos que vai cultivar. Para isto, iniciaremos o trabalho dos diagnósticos dos typos psycológicos, posto hoje a altura de qualquer de nós, dado a vulgarisação (sic) dos processos de psychologia pedagógica" Admitindo-se o fato de que o afeto permeia o relacionamento, é preciso que o professor se questione a fim de que tome a consciência necessária desse afeto, para buscar recursos de melhoria neste sentido. Uma das grandes dificuldades na relação professor-aluno consiste na resistência que professor encontra em assumir parcela de responsabilidade no desgaste da relação com o educando. É, realmente, uma tendência de todos nós projetar nossas deficiências no outro - o que nos permite permanecer sempre na posição de vítima, o que em nada contribui para o nosso desenvolvimento interpessoal. Se o professor ainda não atingiu uma relativa maturidade emocional, fica bastante difícil para ele conseguir manejar possíveis situações de conflitos entre seus alunos, já que uma das tarefas importantes do professor é ajudar e estimular o educando no seu desenvolvimento emocional. Entretanto, ele só poderá fazê-lo se tiver condições de promover o seu próprio desenvolvimento, conhecendo-se, perseguindo a sua realização profissional, procurando contornar ou superar suas limitações pessoais. O encontro do indivíduo consigo mesmo, com suas emoções e seus sentimentos, é um bom passo para que ele adquira autoconfiança, busque fontes de satisfação que o promovam com o pessoa e favoreçam suas relações interpessoais. Desta maneira, o professor pode contribuir para o amadurecimento emocional próprio e de seus alunos a partir do momento em que tente encontrar meios para estabelecer um clima de harmonia, cooperatividade e produtividade, mantendo um relacionamento aberto, amigo, confiante e permeado pelo afeto, expressando suas emoções com maturidade, mostrando-se bem humorado e realizado com seu trabalho e sabendo elogiar, escutar, compreender e, sobretudo, sabendo ser firme e seguro em seus posicionamentos. O professor deve situar sua prática pedagógica num contexto social, econômico e político, oportunizando debates e reflexões, abrindo possibilidades para o desenvolvimento da criatividade, promovendo a participação ativa e coletiva e, encorajando seus alunos a aceitar desafios e a enfrentar os problemas e as dificuldades deles advindos. Tratando-os com respeito, consideração e justiça. Buscando superar suas próprias dificuldades e as dos seus alunos, conseqüentemente. É, indiscutivelmente, aceito o fato de que o professor-educador enfrenta serias dificuldades em seu dia-a-dia. Contudo, para conseguir desempenhar o seu papel com eficiência o professor precisa ter um excelente equilíbrio emocional e, que tenha feito uma escolha profissional consciente, sentindo-se realizado nela. Se assim o for, seguramente o professor, na realidade, desempenhará o papel de agente facilitador no desenvolvimento emocional dos seus alunos e, consequentemente, seu relacionamento com eles contribuirá para a eficácia do processo de aprendizagem. |
IV - BIBLIOGRAFIA |
GOTTMAN, John; DeCLAIRE, Joan. Inteligência Emocional e a Arte de educar nossos filhos. 43ª ed. Rio de Janeiro - RJ: Objetiva LTDA, 1997 MOSCOVICI, Felá. Desenvolvimento Interpessoal: Treinamento em Grupo. 9ª Ed. Rio de Janeiro/RJ. José Olympio, 200.. PAOLA, Gentile. Conhecendo como o cérebro guarda informações você vai ajudar os alunos a fixar os conteúdos em classe. IN; NOVA ESCOLA, A revista do Professor. N° 163, Ano XVIII, pp. 43-47. TEIXEIRA, Anísio Spínola. Caderno de Educação da Escola Normal. Gráfica A Penna. Caetité, 1926. SILVA, Marco. Sala de Aula Interativa. Rio de Janeiro - RJ: Quarter, 2ª, 2001. |
*TEXTOS* |
*TEXTOS* |
Textos de Bartolomeu de Jesus Mendes - Academia Caetiteense de Letras - Caetité - 2003 - Todos os direitos pertencem ao Autor |