Efeitos Abortivos
Os Dispositivos Intra-Uterinos (DIU)
Aceleram o transporte do
óvulo fecundado (ou seja de uma vida humana recém começada), através
da trompa, resultando que ao chegar ao útero este não está
capacitado para recebê-lo e o aborta2; produzem
destruição por lisis do blastocisto (o ser humano em suas primeiras
etapas de desenvolvimento)1; deslocam mecanicamente do
endométrio (a membrana que recobre internamente o útero) o
blastocisto já implantado;1,3,11 impedem a implantação
devido a inflamação do endométrio causada pelo corpo
estranho;3,11 e alteram o processo de maturação e
proliferação do endométrio afetando a implantação.1,2
Os Anticonceptivos Orais ou Pílulas
Também atuam produzindo
mudanças no endométrio uterino que impedem o óvulo, já fecundado,
aninhar-se, sendo este efeito antimplantatório e abortivo. É
impossível determinar quando atuam de uma ou de outra maneira numa
mesma mulher, o que pode acontecer. Quando as pílulas têm doses
menores de 100 mg de estrógenos já não são capazes de impedir a
ovulação, mas a criatura concebida é abortada antes da implantação
com doses menores de 20 a 25 mg de estrógeno combinada com menos de
1 mg de progesterona, atuando em diferentes níveis.2,9,10
Os estrógenos produzem hipermotilidade, assim ao chegar o óvulo
fecundado (a nova vida humana) demasiado tarde ou demasiado cedo ao
útero, o endométrio não está preparado adequadamente para que se
implante.2,11
Fontes de informação:
1-Hatcher R.
Atrussell J. Stewarat T e col.: Tecnologia Anticonceptiva. Edição
Internacional pág. 359-369, 1989. 2-Javier Marco Bach: Métodos
Artificiales de Regulación de la Fertilidad Humana. Cuadernos de
Bioética pág. 37, 1991. 3-Carol Lynn: Anticonceptivos después del
coito sin protección. Network en español pág. 7, Janeiro de 1995.
4-Frances French: La conexión entre la píldora y el SIDA. Living
World, 1988. 5-Carol Lynn: Métodos que requieren atención
especializada. Network en español pág.. 19, Outubro de 1994.
6-Federal Register, Parte 2, 11 de Janeiro de 1978 do Departamento
de Alimentos e Drogas, USA. Contraceptivos orales, pág. 3224.
7-Physicians Desk Reference. Medical Economic Company Inc. Edição de
1985. 8-Felicia Stewart, Gary Stewart MD y Robert Halches MD: My
Body, My Health.Consumers Union, pág. 169-70. 9-Paternidad
Planificada. Solicitud de Financimiento al Gobierno de los EE.UU, 9
de janeiro de 1982. 10-Albert D. Lorencz M.D.: Como funciona la
Píldora? 11-Luteranos a favor de la vida, Abortos Silenciosos,
EE.UU. 12-Sarah Keller, “La progestina es muy eficaz y segura”,
Network en español, Family Health International, vol. 10, nº 3,
julho de 1995, pp. 4-10. 13-Marge Berer, “Controversia sobre el uso
de Depo-Provera por asiladas en Hong Kong”, WGNRR Boletín 32 1990,
pp. 10-12.