rangel.JPG (2272 bytes)

 

-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡ Rangel Ray Godoy - rangel.godoy@bol.com.br

 

Eu moro em uma cidade no interior do Paraná, chamada Palmital. É uma cidadezinha pequena sabe, mas eu adoro ela. Tenho 18 anos, gosto muito de coisas relacionadas a subjetivismo, gosto de ler e ouvir música, minha banda preferida é Bon Jovi ( Eu sou fã ) meus escritores favoritos são Alvarez de Azevedo e Bernardo Guimarães.

 

-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡    KalliCháos   ¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡(-(-(-

 

o>>>>>>No dia em que eu morrer

 

No dia em que eu morrer

Quem me dera um sepulcro

Humilde, úmido com lágrimas

De quem me amasse derramadas

E lamentos tristes desesperados

Por ambos sonhos despedaçados

E que olhares cheios de pena

Cintilassem como a lua serena

 

No dia em que eu morrer

Quem me dera um beijo

Em minha frieza o calor

Dos suspiros quentes de amor

E que os olhos ternos inundados

Desmaiassem nos braços estagnados

Trazendo lembranças de um passado

Não distante pelo amor eternizado

 

No dia em que eu morrer

Quem me dera vê-la pendurada

No meu caixão já apodrecido

A soluçar no meu peito adormecido

Passando a noite toda a rezar

Até o frágil corpo bambear

E adormecer singela ao meu lado

Antes de eu ser sepultado

 

No dia em que eu morrer

Quem me dera uma noite chuvosa

E a coragem da minha amada

Em visitar - me de madrugada

Abrir a cova profunda

Beijar - me caveira imunda

Lamentar - me a morte prematura

Enterrar - se comigo na sepultura

 

No dia em que eu morrer

Quem me dera morrer de amor

Com o peito quente me enterrar

Não haveria pela morte prantear

E talvez depois que morresse

Até o céu eu merecesse

E Deus ao ver-me adentrar

Não haveria de anatematizar

 

No dia em que eu morrer

Quem me dera deixar saudades

E lá do céu poder escutar

Orações de minha querida a declamar

Que não há vida sem mim

E decidir - se por fim

Por não delongar minha espera

Quem me dera, quem me dera

 

No dia em que eu morrer

Porém sei que apenas morro

Não haverá olhos para chorar

Ou mesmo orações para escutar

Nem mesmo sepulcro terei

Nem saudades deixarei

Apenas hei de parar de respirar

De sofrer, de existir e de amar

 

No dia em que eu morrer

Não quero nem pensar

Meu Deus, tenho tanto medo

De que a morte me leve cedo

E faça com que eu descubra

Minha realidade obscura

Medo que o céu eu não mereça

E nas trevas eternas permaneça

 

-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡    KalliCháos   ¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡(-(-(-

 

o>>>>>>Soneto da Ilusão

 

Por que esse seu sorriso

Tem que ser assim tão doce?

Nos teus lábios meus deslizo

Quem me dera um dia fosse

 

Quem me dera teu amor

Fonte de inspiração

Em teu corpo meu calor

Doces sonhos de ilusão

 

Donde deves tu estar

Minha doce querida

Ponho - me a perguntar

 

E a teus olhos suplicar

Onde estás escondida

Em meus sonhos deve estar

 

-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡    KalliCháos   ¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡(-(-(-

 

o>>>>>>Amor. Pecado?

 

Nós éramos puros como o orvalho pela noite deixado

Nós éramos a representação da castidade e da moral

Mas naquela noite, perdemos a noção do certo e do errado

Naquela noite, deixemo-nos levar pelo amor carnal

 

Fizemos o que o mundo todo dizia para não fazer

Fizemos quebrar as regras de quaisquer regras dominantes

Deixemos de ser anjinhos em troca de uma noite de prazer

Deixemos de lado a vergonha e nos fizemos amantes

 

Mas Tudo foi amor, foi amor carne - coração

Mas Tudo foi tão lindo que faria tudo novamente

E mesmo sob um maldito mundo de repreensão

Aquela noite ficará guardada eternamente

 

Ta bom... talvez a gente tenha exagerado um pouco

Ta bom... pode ter tido uma parcela de pecado sim

Mas do jeito que amamos um ao outro

Se necessário... pecadores até o fim.

 

-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡    KalliCháos   ¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡(-(-(-

 

o>>>>>>À minha Musa

 

É tão delicada

Que tenho medo de tocar

É tão linda

Que mata com um olhar

É tão meiga

Que parece flutuar

 

Tem olhos tão lindos

Que fazem enlouquecer

Tem voz de anjo

Que me faz estremecer

Tem a pureza rara

Que todas querem ter

 

É tão serena

Como as águas do mar

É tão deslumbrante

Como o brilho do seu olhar

É tão perfeita, tão perfeita

Que não me deixa exagerar.

 

-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡    KalliCháos   ¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡(-(-(-

 

o>>>>>>Anjo mal amado

 

A penumbra como que me aquece

Pois não tenho teu colo quente

E Lânguido aqui padece

Meu pobre coração doente

 

Só que daquela vez eu me perdi

Nos teus lábios, nos teus seios,

Aquele dia eu compreendi

A razão dos meus receios

 

Você foi meu único pecado

Eu era um anjo casto

Transformei-me num diabo

 

Oh quanto me fora nefasto

Que em prantos afogado

Deixara meu peito vasto

 

Eu bem sei que não deveria

Mas não houve como controlar

E tudo o que eu queria

Era não me apaixonar

 

Mas Deus há de me perdoar

Todos os meus tais pecados

Pois aqui estou a penar

Sou um anjo mal amado

 

Não mais adianta chorar

Prantos desesperados

Que rolam sem parar

 

Amo a teus lábios calados

Mas amanhã vais soluçar

Ao ver meus olhos fechados

 

Não há dor mais angustiante

E me torna mudo e mouco

Oh à partir desse instante

Haverei de ficar louco

 

Mas não devo mais reclamar

Da dor nesta minha ferida

Pois já ouço - a me chamar

Estou indo morte querida

 

Ela sabe o que hei de fazer

E já que não interveio

Oh deixa-me adormecer

 

Que triste fim eu receio

Mas sei que morrer

É o remédio que tenho.

 

-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡    KalliCháos   ¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡(-(-(-

 

o>>>>>>Decadência

 

A lua era tão apaixonante

Agora é tão ausente

O vento era tão refrescante

Agora é tão Doente

 

As manhãs eram tão animadoras

Agora são tão sombrias

As chuvas eram tão afagadoras

Agora são tão frias

 

As flores eram tão perfumadas

Agora são mal cheirosas

As mãos eram tão delicadas

Agora são tão calosas

 

As noites eram tão Loucas

Agora são tão normais

As dores eram tão poucas

Agora são demais.

 

-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡    KalliCháos   ¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡(-(-(-

 

o>>>>>>Mórbida loucura

 

Esta brisa noturna parece congelar

Permita-me envolver-te nos braços que alivia

Oh querida, por que estás assim tão murcha e fria?

Por que é que demoras tanto assim para acordar?

 

Pensas em enganar - me com esses olhos fechados

Pois eu sei muito bem que já já estarás de volta

Tão quieta, bela, tão quente demente, estás morta

Não vê os meus pobres olhos em lágrimas turvados?

 

Meu deus como és bela na mortalha que te veste

Nem mesmo a morte conseguiu roubar-lhe a beleza

Mas ao vê-la inerte mais realço a minha certeza

De o quanto se faz injusta a justiça celeste

 

O teu nobre coração antes pulsante já estagnou

Teus olhos já não têm aquele ofuscante brilho

E eu agora órfão de amor fiquei sendo o filho

Macilento que a beleza da treva adotou

 

A palidez da sua tez  e a minha se parecem

Eu faria de tudo para os teus olhos se abrirem

Como é triste ver os nossos sonhos se extinguirem

Pois teus castos lábios e os meus muito se merecem

 

Dize - me querida o que posso eu fazer agora

Além de rezar na angústia da escuridão

E apreciar-lhe a beleza mórbida do caixão

Na demência em que me deixaste ao ir embora

 

Oh como pena meu pobre coração inválido

Que bate sem vontade de continuar batendo

Por que permitiste meu Deus o que está havendo

Por que não te despertas logo meu anjo pálido?

 

Vamos minha princesa, levanta eu te imploro

Não vê querida este meu pranto desesperado?

Não vens querida ao encontro do teu amado?

Então me espera, me espera que não demoro.

 

-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡    KalliCháos   ¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡(-(-(-

 

o>>>>>>Lá vão elas

 

Lá vão elas, lá ao longe vão elas, correndo como se estivessem fugindo da morte. Parecem desesperadas. Já mal consigo vê-las. Por que não vou atrás delas? Tenho de ir atrás delas e implorar para que fiquem. "Parem por favor." Não adianta. Lá vão elas. Estão tão longe. Pensar que já estiveram tão perto. Mas como passaram rápido. Meu Deus, lá vão elas. Faça-as parar. Faça-as parar. Não tem mais jeito. Lá vão elas. Tão longe, tão rápido. Lá vão as minhas chances de um dia tê-la. Foram, e agora me deixaram com eles.

 

-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡    KalliCháos   ¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡(-(-(-

 

o>>>>>>Alucinógenos

 

Eu não necessito de química para ficar alucinado. 

A música é meu alucinógeno, e pode ter certeza de que não há nada melhor.

Para matar minha tristeza, só é necessário o brilho dos teus olhos.

Para afogar minhas mágoas, eu só preciso me embriagar nos teus lábios.

Sou como Sophia, que viaja por entre os prados desconhecidos do cérebro.

Sou a demência que burla o consciente com o inconsciente para desfrutar dos prazeres da loucura.

Mentes fracas necessitam de entusiasmos pesados. Pesados e sem graça

 

-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡    KalliCháos   ¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡(-(-(-

 

CONTOS

o>>>>>>Visão do Inferno

 

      O travesseiro está extremamente zangado. Olha-me feio. O resto está tão triste que parece que chora. O silêncio é total. Apenas de vez em quando é quebrado por gritos desesperados que não sei de onde provêem. Pra falar a verdade eu estou com medo.

      Ela aparece de repente, lá longe. Não consigo ouvir o que quer me dizer. É extremamente branca, meio mutilada, mas a parte do corpo que não está machucada é lisa e delicada. E eu juro que se não fossem aqueles olhos brancos eu não ficaria com medo. Talvez até me apaixonasse. Mas é horrível. O sorriso de desdém.

      De repente ela some. Mas aí aparecem outros e todos têm os mesmos olhos brancos e ficam cochichando um ao outro, coisas que não consigo ouvir. Falam baixinho, mas sem tirar os olhos de mim. Sei que estão cochichando sobre mim. E essa chuva que não para de cair. Está frio. É o silêncio que me enlouquece. O silêncio e a penumbra. Estou quase morrendo. Então a luz se acende e todos eles somem.

      São meus amigos que chegam. Eu não sei como agradecer por acenderem a luz. Mas então, quando olho mais com calma vejo que também têm os olhos esbranquiçados. Tudo parece normal, mas a pele branca, os olhos brancos, o silêncio. Olho para o retrato na estante e vejo que as pessoas do retrato também têm os olhos brancos.

      Não consigo resistir a tamanho desespero. Saio correndo pra fora de casa. Dou de cara com o enorme cajueiro. Em um de seus galhos vejo uma forca. Que diabos está fazendo esta forca aí??? Vejo que é a única maneira de aliviar meu desespero. Enrolo meu pescoço na corda, porém quando vou saltar me lembro que já fiz isso ontem. Lembro-me o quanto foi agonizante. Então novamente a vejo. Com os mesmos olhos brancos. Parada bem na minha frente. Então ela me fala numa voz límpida de garotinha ingênua: ( as primeiras palavra que a ouço dizer)  "É impossível morrer duas vezes meu caro. Agora não há como fugir"  Aí me lembro que meus avós diziam que quando alguém se mata é de lei que vai para o inferno. Eu sempre duvidava. Agora suspeito não mais duvidar.

      Paro um minuto para refletir e me dou conta que realmente estou no inferno porque ontem eu me matei.

      O que fazer agora??

      Meu Deus! Ela não para de me olhar. Esses olhos.

            Alguém me tire daqui!!!!!!!!!!!

 

-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡    KalliCháos   ¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡(-(-(-

 

o>>>>>>Sina de Poeta

 

- Quem é este que agoniza agora nesta cama?

- O poeta é quem morre senhor.

- E de que morre o pobre do poeta? Que lhe corrói a vida?

- Morre de amor. A desilusão o amaldiçoa. Bebeu veneno ao ver-se desprezado pela senhoria que ama.

- Mas onde se encontra a dama pela qual o nosso poeta padece??

- Na boemia senhor! Em companhia de um outro mancebo.

- Meu Deus! Mas ela sabe que este morre?

- Sabe, porém pelo que parece não se importa com o isso. Não foi capaz de ceder-lhe os carinhos nem mesmo diante de tal situação.

- É realmente um triste fim não acha??

- É sina de poeta. Morrer desesperado e só. É assim que deve ser.

- Deus me livre de ser poeta.

- Morreu! Oh meu deus, que expressão macabra lhe gravou os últimos minutos em suas faces. Parece ainda sofrer. Isto me dá arrepios.

- Mas e lhe deram a extrema unção? É necessário para que sua alma descanse em paz.

- Tentamos senhor. Foi inútil. Este que jaz é ceticista.

- Pobre rapaz. Quantos anos teria ele? Uns 30 pelo que posso perceber.

- Não senhor. Era muito mais jovem do que parece agora. Tinha apenas dezenove anos. Não havia ainda descoberto os prazeres da vida. Era sempre retraído e acanhado. Sempre fechado em seu mundo de ilusões.

- Minha nossa! Como a morte envelhece as pessoas. Jurava que tinha ao menos vinte e cinco anos.

- A morte talvez não meu senhor, mas a tristeza e a dor de ter de partir tão cedo e tão virgem de tudo.

- Triste sina essa de poeta

- É assim que deve ser.

 

-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡    KalliCháos   ¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡(-(-(-

 

Outros poemas

o >>>>>> Agonia

Eu andei,e andei; tudo era tão igual.
Na minha cabeça residia
apenas o medo e a sua imagem,
esta por sinal a única coisa que confrontava meu desespero.
Tudo estava tão frio e sombrio,
e naquele momento desejei mais do que nunca
ter o prazer de estar a seu lado,
só nós dois, como uma família.
Infelizmente já havia percebido
que o meu destino era muito mais sombrio.
Agora já experimentando a dor da agonia em meus lábios,
espero ansiosamente que você venha me buscar.
Eu eu lhe peço desesperadamente.
Não me deixe aqui.

 

-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡    KalliCháos   ¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡(-(-(-

 

o >>>>>> Lírios

Lírios e lírios
Este lugar é doce como mel
Lírios e lírios
Até parece a entrada do o céu
Meu Deus como são bonitos
A única coisa que entristece
São cruzes em meios Lírios
A doçura desaparece
E o que resta então
É o cheiro impregnado da morte
Que contrasta a linda visão

 

-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡    KalliCháos   ¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡(-(-(-

 

o >>>>>> Perda

Hoje todas as luzes se apagaram
E eu fiquei na completa escuridão
Então as lágrimas me inundaram
E outra vez me achei com a solidão
E tudo o que eu queria era a seu lado estar
Mas você não respondeu aos meus chamados
E que droga... Jamais responderá
Porque já se encontra de olhos fechados
Não lhe verei novamente
Sei que você já se foi
E sei que é para sempre
Agora a monotonia desse lugar
E esta dor que me dói
Também irão me matar.

 

-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡    KalliCháos   ¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡(-(-(-

 

o >>>>>> Cemitérios

Névoa negra
Minha mente é cemitérios de desejos
Cruzes por todos os lados
Minha mente é cemitério de Sonhos
Lírios aos montes
Choram entre gélidas rajadas de vento
Lágrimas
Gotejam em meu coração estagnado
Olhos sem horizonte
Meus olhos são cemitérios de olhares
Lábios estagnados
Meus lábios são cemitérios de palavras
Todos mortos
Como eu estou minha querida
Amor
Meu coração é cemitério de amores
Desde o dia em que você me deixou

 

-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡    KalliCháos   ¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡(-(-(-

 

o >>>>>> Quem é o culpado?

O céu está nublado
Mas é quem se importa?
E é quem o culpado
De a luz estar morta?
Sangue é derramado
Mas e quem se importa?
E é quem o culpado
De a vida estar morta?
Amor abandonado
Mas e quem se importa?
E é quem o culpado
De a paixão estar morta?
Trabalho arruinado
Mas e quem se importa?
E é quem o culpado?
De a musa estar morta?
Pranto chorado
de espírito puro
E é quem o culpado
De não haver futuro?

 

-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡    KalliCháos   ¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡(-(-(-

 

o >>>>>> Loucura

"Loucos são minoria
Assim como os poetas
Assim como os gênios
Discriminados pela maioria."
Será que alguém neste mundo é capaz de diagnosticar a loucura?
Muitas vezes os "loucos" podem não ser os verdadeiros loucos. Mas verdade eles poderiam ser os únicos ajustados mentalmente, podem ser a verdade e a razão. Mas são a minoria, e por isso são considerados "loucos" pelos verdadeiros loucos. Isso que significa que a maioria das pessoas são verdadeiros loucos, mas os "Loucos" intitulados "Loucos" pelos verdadeiros loucos podem ficar loucos devido a pressão dos verdadeiros loucos, tornando - se assim um louco de verdade.
Enfim...
Todos somos loucos. Mas além de loucos, somo Burros o bastante para não dar - mo - nos conta disto.

 

-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡    KalliCháos   ¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡(-(-(-