-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡ Set
|
-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡ Alguém Não sei o seu nome, |
-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡ KalliCháos ¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡(-(-(-
|
-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡ Laís e
Téo Ao néctar de uma flor selvagem
nasce um amor silvestre. |
-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡ KalliCháos ¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡(-(-(-
|
-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡ Estrada Tu não existias... Porque ninguém te conhecias; Eras um caminho apenas, Um atalho como tantos outros, Por isso ninguém te preferia Apenas o fugileno Te buscava, Para andar sem ser visto. Outros vieram, Te alargaram E hoje todos te buscam Porque deixaste de ser caminho És estrada... |
-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡ KalliCháos ¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡(-(-(-
|
-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡ Confissão Quando te vejo é quando estou mais cego Pela paixão, que nos meus lábios calo: Quero dizer-te que te adoro e nego O meu amor, talvez porque não falo. E, dia a dia, mais e mais me apego Ao doce que no meu peito embala... Não calo mais o amor pois não sossega Meu coração de tanto amordaçá-lo. Eu nada tenho e sei que tenho tudo Pois, sem te ver, te vejo a todo instante. Sem te falar, te falo sempre mudo. E, se te espero, apenas eu te digo Que tu estás de mim muito distante E, ao mesmo tempo, estás aqui comigo! |
-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡ KalliCháos ¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡(-(-(-
|
-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡ Confrontos Vives sonhando sonhos não vividos, Vives vivendo a vida não sonhada: Vida de sonhos mortos, já perdidos, Sonhos de vida ausente, terminada. Sofres, na vida, sonhos já sofridos, Sofres, no sonho, a vida torturada: Como vives teus sonhos doloridos Se o sonho de uma vida não é nada? A vida de teus sonhos não é vida: É sonho que sonhaste, sonho apenas, Que vives e, vivendo, te condenas. Procura a tua vida não vivida, As horas e os minutos procurados, Nos braços de outros sonhos não sonhados! |
-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡ KalliCháos ¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡(-(-(-
|
-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡ O Poeta e
a Noite Na escura solidão De uma noite de lua O poeta caminha sem rota traçada. Reza uma oração sem palavras, Pensa na mulher que não existe, Busca uma flor em seu caminho, Mas busca em vão, Só existe asfalto. E como nada encontra Escreve um poema em branco Para simbolizar sua noite. E o poeta caminha. E quando caminha Tortura sob seus pés Fantasmas gerados e paridos Pelo ventre da noite. A noite chora. E o poeta canta, E quando canta Seu canto é de dor. |
-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡ KalliCháos ¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡(-(-(-
|