-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡ Zenner Sarte

 

-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡ Cachaça Aguentá

Virei os olhos, me tomei pelo susto, pelas saias...
Todo o acontecimento me dizia sufoco: a cidade, a gravata, o relógio, a maresia do tempo.
O universo me dizia coisas, me incitava fagulhas; não andava, passava o tempo vendo o objeto imóvel na última prateleira sagrada de meu pai.
Fui ver com Miramar alguma tomada de decisão...
Ele só me dizia... meu velho procure os pergaminhos, entre nos limites, busque a resposta. Não adiantava passar a vida toda olhando, sacrificando pelos costumes, pela tradição do sagrado.
Via em Miramar, o poeta beatnick e os intelectuais brincando de roda, atirando folguedos de servidão... indo de jeans mas parecia um modelo de porcelana: cheio de idéias e de novas correntes.
Mas que no assunto da minha família, ele bem que lançava a faca amolada no meu fígado cirrose.
Tomei os últimos comprimidos e fui dormir como quem esquece de algo.. não sabia, mas tinha a feroz sensação que lembrara.

 

 

-)-)-)¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡    KalliCháos   ¡¤¨¤¡¡¤¨¤¡(-(-(-