Anedotas

 

Aqui apresenta-se a secção de Anedotas e Cartoons. Divirtam-se!!!

 

CARTOONS

 

 

 

 

 

 

Anedotas

 

 

 

 

1

 

Bill Clinton, José Maria Aznar e António Guterres conversam. Conta Aznar:

­- Vejam lá bem o meu drama: tenho 10 guarda­-costas, sei que um é da ETA, mas não sei qual deles é…

Bill Clinton abana a cabeça e diz:

­- Isso não é nada! Eu tenho 12 secretárias, uma tem sida e não sei qual delas é…

Lamenta­-se António Guterres:

­- Pois eu tenho 17 ministros, um é competente, mas ainda não descobri qual deles é…

 

 

 

RIR,
Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!
Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!

 

2

 

 

Numa aula de Português em África:

­- Menino, dê­-me o exemplo de um verbo.

­- “Bicicreta”…

­- Não se diz “bicicreta”. Diz­-se bicicleta. Além disso, bicicleta não é um verbo, meu querido… Tente lá outra vez.

­- “Prástico”…

­- Não é “prástico”. É plástico. E plástico também não é verbo. Vá, tente lá outra vez…

­- Hospedar.

­- Muito bem! Agora construa uma frase com o verbo que escolheu.

­- Hospedar da minha bicicleta são de prástico.

 

 

 

 

 

 

RIR,
Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!
Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!

 

 

3

 

 

O médico batendo no peito do paciente:

­- Pode ficar tranquilo, vou­-lhe tirar esse inchaço numa semana…

­- Mas isso é a minha carteira, doutor…

­- Exactamente…

 

 

 

 

 

 

RIR,
Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!
Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!

 

 

4

 

 

A professora chega à sala de aula e vira­-se para o menino mais endinheirado da classe:

­- Pedrinho, forme uma frase com “suponho”…

­- Hoje vim à escola de Mercedes 500 E; suponho que o BMW 750 IL estava na revisão.

­- Muito bem.

Faz o mesmo pedido a um aluno da classe média:

­- Hoje a mamã fez o café; suponho que a mulher­-a­-dias faltou ao serviço.

Finalmente, a professora pede ao simples e remediado Joãozinho uma frase incluindo “suponho”:

­- Hoje pela manhã vi a minha avó no quintal com o jornal debaixo do braço…

­- Sim?

­- Suponho…

­- Sim?

­- Que ela ia cagar porque não sabe ler.

 

 

 

 

 

 

RIR,
Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!
Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!

 

 

5

 

 

Numa vila do interior, um jovem camponês atravessa apressado a praça principal, com uma galinha debaixo do braço. Um velhote, que descansava num banco de jardim, interpela­-o:

­- Então, compadre, vai comer a galinha?

­- Não amigo, já a comi. Vou devolvê­-la ao galinheiro!

 

 

 

 

 

 

RIR,
Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!
Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!Ha!