HISTÓRICO NA MARINHA DO BRASIL 1956 - 2004
"Mingão"
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1957
Em julho, iniciou modernização no estaleiro Verolme United Shipyard, em Rotterdam (Holanda).
1960
Em outubro, durante a provas aéreas, pousou a bordo ocorreu o primeiro pouso a bordo do Minas, o helicóptero Westland S-55 Whirlwind matricula N-7008, ainda sob custódia do fabricante mas pilotada por dois aviadores navais brasileiros.
Em 25 de novembro, completou essa extensa modernização que incluiu novo armamento, instalação de uma nova catapulta a vapor, novo aparelho de parada, convés de vôo em ângulo, defletor de jato, fabrica de oxigênio e hidrogênio, nova rede de gasolina e querosene de aviação, equipamento de orientação de pouso por espelhos óticos, nova ilha, novos radares e dois novos elevadores e revitalização completa das maquinas e geradores.
Em 10 de dezembro, pousaram a bordo três helicópteros Westland S-55 Whirlwind, procedentes de Yeovil (Inglaterra).
1961
Em 17 de janeiro, partiu do cais da Verolme em Rotterdam, com destino ao Rio de Janeiro.
Em 2 de fevereiro, chegou ao Rio de Janeiro, trazendo a bordo além dos três S-55, três aviões TBM-3 Avenger, cedidos pela U.S. Navy e pela Marinha Holandesa para adestramento de manobras no convés de vôo.
Em 9 de março, atracou no porto de Santos (São Paulo), o primeiro a ser visitado fora do Rio de Janeiro.
1963
Em novembro, foram recebidos 6 aviões North American T-28 Trojan, adquiridos para equipar o 1º Esquadrão de Aviões Anti-Submarinos.
Em 11 de dezembro, foram realizadas as primeiras operações de pouso e decolagem com aviões da Marinha do Brasil pilotados por aviadores navais.
1965
Em 21 de maio, foi assinado um Decreto pelo Presidente da República entregando a operação de aviões a bordo do Minas a Força Aérea Brasileira, ficando com a Marinha apenas a operação dos helicópteros.
Em 22 de junho, ocorreu o primeiro pouso a bordo de uma aeronave Grumman S-2 Tracker (P-16A) da Força Aérea Brasileira.
1971
Capitaneou o Grupo-Tarefa brasileiro comandado pelo Contra-Almirante Carlos Auto de Andrade, que participou da Operação UNITAS XII. Além do Navio Aeródromo Ligeiro integravam o Grupo Tarefa os Contratorpedeiros Pará - D 27, Paraíba - D 28, Paraná - D 29, Santa Catarina - D 32, Amazonas - D 12 e Araguaia - D 14 e os Submarinos Rio Grande do Sul - S 11 e Bahia - S 12. Também participaram desse exercício pela Armada Argentina os Contratorpedeiros ARA Almirante Brown - D 20, ARA Spora - D 21 e ARA Rosales - D 22, Navio Tanque ARA Punta Medanos - B 18 e o RAM Diaguita, pela Armada Uruguaia os Contratorpedeiros de Escolta ROU Uruguai - DE 1 e ROU Artigas - DE 2, e pela Marinha dos EUA os Contratorpedeiros USS MacDonough - DDG 39, USS Bordelon - DD 881, Fragata USS Edward McDonnell - FF 1043 e o Submarino USS Trumpetfish - SS 425.
1976-79
Realizou no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro - AMRJ um Período de Atualização e Modernização - PAM, que constou principalmente da reconstrução do miolo do navio; substituição de parte da propulsão e de todo o sistema de geração de energia; reforço estrutural do convés de vôo; substituição de todos os equipamentos eletrônicos, como o radar SPS-12 pelo SPS-40B; substituição de parte do sistema de comunicações, sensores e reparo da catapulta.
1979
Em 13 de dezembro, participou da Parada Naval em comemoração ao Dia do Marinheiro, que contou com a presença do Exmo. Sr. Presidente da Republica João Baptista de Oliveira Figueiredo, acompanhado pelo Ministro da Marinha Almirante-de-Esquadra Maximiano Eduardo da Silva Fonseca e demais autoridades embarcadas na Fragata Liberal - F 43.
1980
Entre 7 e 28 de janeiro, participou da Comissão ASPIRANTEX/80, como capitânia da Força-Tarefa 10.1 comandada pelo Comandante em Chefe da Esquadra (ComenCh), Vice-Almirante Paulo de Bonoso Duarte Pinto. A Força Tarefa era composta pela Fragata Liberal - F 43, Contratorpedeiros Mariz e Barros - D 26, Alagoas - D 36, Santa Catarina - D 32, Maranhão - D 33, Sergipe - D 35, Rio Grande do Norte - D 37, Submarinos Goiás - S 15 e Tonelero - S 21 e o Navio Tanque Marajó - G 27. Foram visitados os portos de Recife (PE), Fortaleza (CE), Salvador (BA) e Vitória (ES).
Em março, realizou comissão de adestramento, visitando o porto de Santos (SP).
Em abril, o 1º GAE - Grupo de Aviação Embarcada, então sob o comando do Tenente-Coronel (Av) Francisco Augusto Pinto de Moura voltou a operar a bordo.
Ainda em abril, realizou duas series de exercícios com unidades da Força Aeronaval ao largo do Rio de Janeiro.
Entre 7 e 17 de julho, o navio participou da comissão Pré-UNITAS II/80.
No dia 15 de setembro embarcaram três helicópteros IH-6 Jet Ranger do EsqdHI-1, para qualificação de pilotos desse e de outros Esquadrões da Força Aeronaval.
Em setembro e outubro, participou da 2ª Fase da Operação UNITAS XXI, realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e Recife (PE), integrando o Grupo Tarefa brasileiro sob o comando do Contra-Almirante Walter Faria Maciel. O Grupo Tarefa norte-americano, sob o comando do Contra-Almirante (USN) Peter K. Cullins, era composto pelo Contratorpedeiro USS Arthur W. Radford - DD 968, USS King - DDG 41, Fragata USS Pharris FF 1094 e pelo Submarino Nuclear de Ataque USS Snook - SSN 592. OS navios escalaram em Salvador (BA).
Recebeu a visita de Parlamentares e realizou demonstração no mar junto com o Contratorpedeiro Piauí - D 31.
1981
Entre os dias 19 de março e 1º de abril, participou da Operação FASEX II realizada na área marítima compreendida entre Salvador (BA) e Santos (SP), como capitânia de uma Força Tarefa sob o comando do Comandante em Chefe da Esquadra, Vice-Almirante Paulo de Bonoso Duarte Pinto. A Força Tarefa era composta também pelas Fragatas Defensora - F 41 e Constituição - F 42, pelos Contratorpedeiros Mariz e Barros - D 26, Piauí - D 31, Santa Catarina - D 32, Sergipe - D 35 e Rio Grande do Norte - D 37, e pelos Submarinos Tonelero - S 21 e Riachuelo - S 22. Na ocasião foi realizado um desfile naval pelos navios da Força Tarefa em homenagem ao Comandante em Chefe da Esquadra que foi promovido ao posto de Almirante de Esquadra durante essa comissão.
Entre 2 e 20 de agosto, participou da Operação UNITAS XXII, realizada na costa do norte e nordeste do Brasil, integrando o Grupo Tarefa 138.2, sob o comando do Vice-Almirante Wilson Mourão dos Santos. O Grupo Tarefa 138.2 era composto pelas Fragatas Niterói - F 40, Constituição - F 42 e Independência - F 44, pelos Contratorpedeiros Sergipe - D 35, Alagoas - D 36 (capitânia), Rio Grande do Norte - D 37 e Espírito Santo - D 38, pelos Submarinos Goiás - S 15 e Riachuelo - S 22, Navio Tanque Marajó - G 27, Navio Oficina Belmonte - G 24, e pelos Navios Varredores Araçatuba - M 18 e Albardão - M 20, além de helicópteros do HU-1 e HS-1. Essa UNITAS contou com a participação de unidades da Marinha da Venezuela, além da Norte-Americana. O Grupo Tarefa norte-americano era composto pelos Contratorpedeiros USS Stump - DD 978 (capitânia), USS Dahlgren - DDG 43, USS Barney - DDG 6, USS Steinaker - DD 862 e USS Vogelsand - DD 863, pelas Fragatas USS Koelsch - FF 1049 e USS Capodanno - FF 1093, Navio Tanque USS Marias - T-AO 57, Navio de Desembarque-Doca USS Plymouth Rock - LSD 29, Submarino Nuclear de Ataque USS Thomas Jefferson - SSN 618 e o Cutter USCGC Steadfast - WMEC 623. O Grupo Tarefa venezuelano era composto pela Fragata ARV Alte. Brion - F 22 e pelo Submarino ARV Picuá - S 22.
Em 22 de setembro, foi realizada cerimônia a bordo, presidida pelo Vice-Almirante Arthur Ricart da Costa, e que contou com a presença do Major-Brigadeiro do Ar Paulo Roberto Coutinho Camarinha, Comandante do Comando Aerotático, onde foram agraciados com a Medalha da Ordem do Mérito Tamandaré e com Ordem do Mérito Marinheiro, concedida em caráter excepcional pelo Ministro da Marinha, o Tenente Coronel (Av) Francisco Augusto Pinto de Moura e os Suboficiais Altair José de Andrade, Claudino Mamede e Severino Paulino Ferreira, da Força Aérea Brasileira, por contarem mais de 3.500 dias de mar e já terem ultrapassado a marca de 350 dias de mar, lotados no 1º Grupo de Aviação Embarcada.
Em 23 de setembro, capitaneou um Grupo Tarefa composto também pela Fragata Liberal – F 43, que realizou exercício no litoral do Rio de Janeiro, assistido pelos estagiários da Escola Superior de Guerra (ESG).
Em novembro, participou da Operação DRAGÃO XVII, realizada em Itaóca (ES), integrando uma Força Tarefa, sob o comando do Comandante em Chefe da Esquadra, Vice-Almirante Arthur Ricart da Costa, composta pelos Contratorpedeiros Rio Grande do Norte – D 37, Maranhão – D 33 e Alagoas – D 36, os Navios de Desembarque de Carros de Combate Duque de Caxias – G 26 e Garcia D’Ávila – G 28, os Navios de Transporte de Tropas Ary Parreiras – G 16 e Barroso Pereira – G 21, Navio Oficina Belmonte – G 24, o Submarino Tonelero – S 21, o Rebocador de Alto-Mar Almirante Guillobel – R 25 e as Embarcações de Desembarque de Carga Geral Guarapari – L 10 e Tambaú – L 11. Participaram também unidades da ForMinVar, ForAerNav e 5.000 fuzileiros navais.
Em novembro, participou da comissão INOPINEX 81, como capitania da Força-Tarefa 10, sob o comando do Vice-Almirante Arthur Ricart da Costa, visitando o porto de Santos (SP).
1982
Entre 5 e 15 de janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX/82, como capitânia da Força-Tarefa 10 composta pelas Fragatas Niterói - F 40, Constituição - F 42 e Independência - F 44, pelos Contratorpedeiros Alagoas - D 36, Rio Grande do Norte - D 37 e Maranhão - D 33, Navio Tanque Marajó - G 27, e pelos Submarinos Tonelero - S 21 e Riachuelo - S 22. Foi visitado o porto de Santos (SP).
Em setembro, participou da Operação DRAGÃO XVIII, integrando uma Força Tarefa, sob o comando do Comandante em Chefe da Esquadra, Vice-Almirante Arthur Ricart da Costa, composta pelos Contratorpedeiros Marcílio Dias, Santa Catarina e Mato Grosso, Navio Oficina Belmonte, Navios de Desembarque de Carros de Combate Duque de Caxias e Garcia D'Avila; Navios de Transporte de Tropas Barroso Pereira, Ary Parreiras e Soares Dutra; Submarino Ceará, Rebocador de Alto-Mar Triunfo, Navios Varredores Araçatuba e Abrolhos, e as Embarcações de Desembarque de Carga Geral Guarapari, Tambaú e Camboriú, além de um contingente de 2.500 fuzileiros navais.
1983
Entre 20 de junho e 1º de julho, participou da Operação TEMPEREX II/83, realizada entre a Ilha de Alcatrazes e Salvador (BA), como capitania da Força Tarefa-61 sob o comando do Comandante em Chefe da Esquadra, Vice-Almirante Henrique Saboia. Também integravam a Força Tarefa às Fragatas Defensora - F 41, Independência - F 44 e União - F 45, os Contratorpedeiros Piauí - D 31, Alagoas - D 36, Rio Grande do Norte - D 37 e Espírito Santo - D 38. Participaram como navios escoteiros o Rebocador de Alto-Mar Triunfo - R 23 do 1º DN e os Navios Varredores Aratu - M 15, Abrolhos - M 19 e Anhatomirim - M 16 da ForMinVar.
Entre 8 e 19 de agosto, em Grupo Tarefa com o Contratorpedeiro Maranhão - D 33, realizou comissão de adestramento entre os litorais do Rio de Janeiro e São Paulo. Foi visitado o porto de Santos (SP).
Em setembro, participou da comissão TEMPEREX III/83, como capitânia de um Grupo Tarefa composto também pelas Fragatas Independência - F 44 e União - F 45, pelos Contratorpedeiros Mariz e Barros - D 26 e Espírito Santo - D 38, tendo visitado o porto de Rio Grande (RS). Esses navios participaram das buscas ao veleiro "Piloto", que emitiu sinal de SOS na região onde operavam. Além desses navios foi acionado para realizar buscas a partir de Rio Grande, o Rebocador de Alto-Mar Almirante Guillobel – R 25.
Entre 12 e 16 de setembro, acompanhado de duas fragatas, quatro contratorpedeiros e um submarino, participou da Operação FATEX II com a Força Aérea Brasileira, realizada no trecho Rio de Janeiro - Rio Grande.
1984
Em janeiro, participou da Operação APIRANTEX 84/TROPICALEX I/84, realizada nas águas do nordeste, como capitânia da Força Tarefa-10, na ocasião sob o comando do Comandante em Chefe da Esquadra, Vice-Almirante Luiz Leal Ferreira. Integravam a Força Tarefa-10 as Fragatas Niterói – F 40, Constituição – F 42 e Independência – F 44; os Contratorpedeiros Maranhão – D 33, Mariz e Barros – D 26, Marcílio Dias – D 25, Alagoas – D 36, Espírito Santo – D 38, Sergipe – D 35 e Santa Catarina –D 32; pelo Navio de Transporte de Tropas Ary Parreiras – G 21; Navio Tanque Marajó – G 27; Navio Oficina Belmonte – G 24; e o Submarino Ceará – S 14, além dos Navios Varredores Atalaia – M 17 e Anhatomirim – M 16 como navios isolados.
Realizou PNR - Período Normal de Reparos. tendo entre outras modificações sido retirado o radar de aproximação AN/SPN-8B.
Durante a Operação TEMPEREX II/84, atingiu as marcas de 1.099,5 dias de mar e 276.110 milhas navegadas.
Em setembro, realizou exercícios com o Contratorpedeiro Piauí - D 31 no litoral do Rio de Janeiro.
Entre 16 e 30 de setembro, participou da Operação DRAGÃO XX realizada próximo a Porto Seguro (BA), como capitânia da Força Tarefa Anfíbia.
Em 4 de outubro, chegou a bordo de um helicóptero SH-3 o Presidente da Republica, João Baptista Figueiredo, acompanhado de comitiva para participar das comemorações dos 60 anos da Esquadra.
1985
Em janeiro, capitaneou o Grupo Tarefa que realizou a Operação TROPICALEX I/85, na área marítima entre os litorais de São Paulo e Pernambuco, sob o comando do Vice-Almirante Bernard David Blower, Comandante em Chefe da Esquadra. O Grupo Tarefa era composto pelas Fragatas Niterói - F 40, Defensora - F 41 e Liberal - F 43, pelos Contratorpedeiros Marcilio Dias - D 25, Santa Catarina - D 32, Maranhão - D 33, Rio Grande do Norte - D 37 e Espírito Santo - D 38, pelo Navio de Transporte de Tropas Barroso Pereira - G 16 e pelo Navio Tanque Marajó - G 27. Participaram como navios escoteiros os Submarinos Ceará - S 14 e Amazonas - S 16 e o Navio Oficina Belmonte - G 24. Foram visitados os portos de Recife (PE), Cabedelo (PB), Maceió (AL), Salvador (BA), Vitória (ES) e Santos (SP).
Em 27 de junho, recebeu a visita do Presidente da República José Sarney, que assistiu um desfile naval que contou com a participação da Fragata Defensora - F 41, Contratorpedeiro Rio Grande do Norte - D 37 e do Submarino Humaitá - S 20, nas proximidades da Ilha Rasa, no Rio de Janeiro.
Em 3 de setembro, durante uma Operação CATRAPO uma aeronave P-16 do 1º Grupo de Aviação Embarcada completou o pouso de numero 12.000 a bordo.
Em outubro, participou da Operação UNITAS XXVI, realizada entre Santos e Salvador, como capitânia da Força Tarefa brasileira. A Força Tarefa foi comandada na 1ª fase pelo Contra-Almirante Edson Ferraciu e na 2ª fase pelo Contra-Almirante Gothardo de Miranda e Silva, sendo composta pelas Fragatas Constituição - F 42 e Independência - F 44, pelos Contratorpedeiros Marcilio Dias - D 25, Alagoas - D 36 e Rio Grande do Norte - D 37, pelo Submarino Riachuelo - S 22, e o Navio Tanque Marajó - G 27. A Força Tarefa norte-americana, comandada pelo CA (USN) Richard C. Ulstick era composta pelos Contratorpedeiros USS Stump - DD 978 (capitânia), USS Claude V. Ricketts - DDG 5, pela Fragatas USS Joseph Hewes - FF 1078, Navio de Desembarque de Carros de Combate USS Saginaw - LST 1188, Navio Tanque Milwaukee – AOR 2, pelo Submarino Nuclear de Ataque USS Shark - SSN 591. O Grupo Tarefa uruguaio comandado pelo CMG José Tomas, Comandante da Divisão de Escolta da Marinha Uruguaia, era composto pelo CTE ROU 18 de Julio - DE 3, além de aeronaves P-3C Orion do Esquadrão de Patrulha VP 23 “Seahawks” da USN.
Entre 1º e 17 de dezembro, capitaneando Grupo Tarefa que realizou a Operação PINGÜIM, na área marítima entre o Rio de Janeiro e Rio Grande (RS). O Grupo Tarefa era composto pelas Fragatas Defensora - F 41, Constituição - F 42, Liberal - F 43 e União - F 45, os Contratorpedeiros Mato Grosso - D 34, Sergipe - D 35, Piauí - D 31, Rio Grande do Norte - D 37, Espírito Santo - D 38, Santa Catarina - D 32 e Alagoas - D 36, os Submarinos Amazonas - S 16, Tonelero - S 21 e Riachuelo - S 22, o Navio Tanque Marajó - G 27, Navio de Socorro Submarino Gastão Moutinho - K 10, e o Navio Oficina Belmonte - G 24. Também participaram do exercício aeronaves da Força Aeronaval e da Força Aérea Brasileira.
Em 13 dezembro, esteve em Santos (SP) capitaneando um Grupo Tarefa composto pela Fragata Liberal - F 43, e os Contratorpedeiros Piauí - D 31, Sergipe - D 35 e Rio Grande do Norte - D 37, onde participou das comemorações do Dia do Marinheiro, presididas pelo Comandante em Chefe da Esquadra, Vice-Almirante Hugo Stoffel.
1986
Em julho, participou da Operação TROPICALEX II/86 capitaneando um Grupo Tarefa que incluía entre outros o Contratorpedeiro Marcilio Dias - D 26 e a Fragata Independência - F 44. Foram visitados os portos de Salvador (BA) e Recife (PE).
Em 22 de outubro, capitaneou um Grupo Tarefa composto também da Fragata Liberal – F 43 e do Submarino Amazonas – S 16, que realizou exercício no litoral do Rio de Janeiro, assistido pelos estagiários da Escola Superior de Guerra (ESG).
Em novembro, participou da Operação UNITAS XXVII, como capitânia de uma Força-Tarefa constituída pelas Fragatas Niterói - F 40 e Constituição - F 42, os Contratorpedeiros Sergipe - D 35, Espírito Santo - D 38 e Rio Grande do Norte - D 37, o Navio Tanque Marajó - G 27 e o Submarino Riachuelo - S 22. Participaram pela Marinha dos EUA, os Contratorpedeiros USS Hayler - DD 997, USS Lawrence - DDG 4, Fragata USS John L. Hall - FFG 32, Navio de Desembarque de Carros de Combate USS Boulder - LST 1190 e o Submarino Nuclear de Ataque USS Scamp - SSN 588.
1987
Em dezembro, participou da Operação DRAGÃO XXIII, capitaneando Força Tarefa sob o comando do Comandante em Chefe da Esquadra, Vice-Almirante Mário César Flores. Nesse mesmo ano a catapulta a vapor ficou inoperante, voltando a ser colocada em condições de operar somente em 1995.
1988
Em janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX 88/TROPICALEX I/88 realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e Alagoas, integrando a Força-Tarefa 10, sob o comando do Comandante em Chefe da Esquadra, Vice-Almirante José do Cabo Teixeira de Carvalho. Além do Navio Aeródromo Ligeiro, participaram da operação as Fragatas Niterói - F 40, Constituição - F 42 e Independência - F 44, os Contratorpedeiros Marcilio Dias - D 25, Maranhão - D 33, Piauí - D 31, Sergipe - D 35 e Espírito Santo - D 38, o Navio de Desembarque de Carros de Combate Duque de Caxias - G 26, o Navio de Transporte de Tropas Custodio de Mello - G 20, o Navio Tanque Marajó - G 27 e os Submarinos Humaitá - S 20, S Riachuelo - S 21 e S Goiás - S 15. Foram visitados os portos de Salvador (BA), Recife (PE).
1990
1991
Iniciou processo de modernização.
1993
Em outubro, concluiu processo de modernização, que incluiu a instalação do Sistema de Controle de Dados Táticos Navais - SICONTA Mk 1, desenvolvido no Brasil, e com capacidade de enlace de dados com as unidades de escolta. Foram também instalados dois novos radares de navegação, um radar de vigilância combinada Plessey AWS-4, um radar de controle de pouso e aproximação SCANTER-MIL e foi feita revisão geral nas caldeiras.
Entre 26 e 29 de novembro, junto com o Contratorpedeiro Mariz e Barros - D 26 participou da Operação ARAEX I. Pela Armada Argentina participou a Corveta ARA Parker - F 44, além de unidades aéreas da Aviacion Naval Argentina (ANA).
1994
Em setembro, foram adquiridos na França três lançadores duplos SADRAL que usam mísseis Mistral de guiagem infravermelho, para substituir os 10 canhões Bofors L/60 de 40 mm que eram instalados em dois reparos quádruplos Mk 2 e um duplo Mk 1, e controlados pelo sistema de direção de tiro Mk 63 (GFCS) através de dois radares de direção de tiro SPG-34 instalados nos reparos quádruplos. O reparo duplo instalado bombordo ao lado da pista em angulo era controlado por uma diretora ótica Mk 51 mod.2.
Realizou a Operação HELITRAPO 94.
Entre 3 e 11 de novembro, capitaneou o Grupo-Tarefa brasileiro que participou da Operação FRATERNO XIV, realizada em águas argentinas. Além do Navio Aeródromo Ligeiro integravam o Grupo Tarefa o Contratorpedeiro Pernambuco - D 30, Fragata Defensora - F 41, a Corveta Jeceguai - V 31 e o Submarino Tupi - S 30. Participaram desse exercício pela Armada Argentina a Fragata ARA Almirante Brown - D 10, e as Corvetas ARA Granville - F 33 e ARA Parker - F 44.
1995
Nesse ano a catapulta a vapor foi novamente colocada em condições de operar.
Entre 27 de novembro e 1º de dezembro, junto com o Contratorpedeiro Mariz e Barros - D 26 participou da Operação ARAEX III. Pela Armada Argentina participou a Corveta ARA Spiro - F 43, além de unidades aéreas da Aviacion Naval Argentina (ANA). Foi visitado o porto de Mar del Plata.
1996
Em 14 de agosto, foi realizado o último pouso a bordo de uma aeronave P-16 da Força Aérea Brasileira, atingindo em 31 anos de operação embarcada as marcas de 14.072 ganchos diurnos, 2.674 ganchos noturnos, 2.944 catapultagens, 1.382 dias de mar, 556 arremetidas e 93.892:45 horas de vôo.
Em 30 de dezembro, foi realizado o último vôo de um P-16 do Grupo de Aviação Embarcada, operando a partir da Base Aérea de Santa Cruz (RJ). A partir de então o Minas passou a operar apenas com os helicópteros da Força Aeronaval.
Realizou viagem aos Estados Unidos, para buscar os seis helicópteros SH-3H (SH-3B), adquiridos da U.S.Navy, na Base Aeronaval de Pensacola (Florida). Em 10 de junho, desembarcou essas aeronaves no Rio de Janeiro.
Entre 8 e 15 de novembro, junto com o Contratorpedeiro Mariz e Barros - D 26 participou da Operação ARAEX IV. Pela Armada Argentina participou a Corveta ARA Spiro - F 43, além de unidades aéreas da Aviacion Naval Argentina (ANA).
Entre 17 e 22 de novembro, capitaneou o Grupo-Tarefa brasileiro que participou da Operação FRATERNO XVI, realizada em águas argentinas. Além do Navio Aeródromo Ligeiro integravam o Grupo Tarefa o Contratorpedeiro Mariz e Barros - D 26, além da Fragata Liberal - F 43 e do Submarino Tamoio - S 31 que se juntaram ao Grupo-Tarefa depois da ARAEX. Participaram desse exercício pela Armada Argentina a Fragata ARA Almirante Brown - D 10, e as Corvetas ARA Spiro - F 43 e ARA Guerrico - F 32 e ARA San Juan - S 42.
1998
Em 25 de junho, recebeu do Comando do Controle Naval do Tráfego Marítimo – COMCONTRAM, o Prêmio "Contato-CNTM/Esquadra", relativo ao ano de 1997.
2000
Em maio, foi submetido a vistoria de Segurança de Aviação, pelo Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha (SIPAAerM) para realização de operações aéreas e noturnas diurnas com helicópteros.
Entre 27 de junho e 6 de julho, realizou comissão na aérea marítima entre o Rio de Janeiro e São Paulo. Durante essa comissão passou pelo Programa de Adestramento da Comissão de Inspeção e Assessoria de Adestramento (PAD-CIASA), que foi acompanhado pelo Almirante Gérson Carvalho Ravanelli. Durante essa comissão, foi visitado pela última vez o porto de Santos, em escala feita entre os dia 30 de junho e 3 de julho. A cidade de Santos, foi a primeira fora do Rio a ser visitada pelo Minas Gerais em março de 1961.
Participou da Operação TROPICALEX I/00.
Recebeu do Comando do Controle Naval do Tráfego Marítimo – COMCONTRAM, o Prêmio "Contato-CNTM/Esquadra", relativo ao ano de 1999.
Em setembro, participou da Operação ARAEX V, ao largo de Bahia Blanca. O Grupo-Tarefa brasileiro era comandado pelo Contre-Almirante Antônio Fernandes Pereira e o Grupo Aéreo Argentino era comandado pelo Comandante da Força Aeronaval 2, CMG (ARA) Alejandro Lefebvre.
Em dezembro, participou da Operação DRAGÃO/LEÃO 2000, realizada na região de Itaóca (ES). Nessa comissão estiveram a bordo o Comandante da Marinha e o Ministro da Defesa.
2001
Em janeiro, foi submetido a vistoria de Segurança de Aviação, pelo Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha (SIPAAerM).
Entre 13 e 24 de janeiro, capitaneou o Grupo-Tarefa 801.4, realizando a comissão CATRAPO I/HELITRAPO I, na área marítima entre o Rio de Janeiro e Vitória (ES), ao largo de Cabo Frio (RJ). Entre os dias 17 e 19 foram realizados os primeiros pousos e decolagens de aeronaves AF-1 Skyhawk do 1º Esquadrão de Interceptação e Ataque (VFA-1), pilotadas por Aviadores Navais brasileiros. Essa operação, entrou para a história da aviação naval brasileira, pois pela primeira vez aeronaves a jato pilotadas por aviadores navais brasileiros fizeram pousos enganchados e catapultagens no Navio Aeródromo Ligeiro. Mesmo depois de realizada mais uma revisão na catapulta visando prepará-la para lançar os Skyhawk, e de conhecimento geral que o Minas apesar de estar em ótimas condições não reunia condições em termos de velocidade, para operar as "novas" aeronaves em todo seu potencial, deduzindo-se que essas operações foram realizadas em condições de ventos favoráveis, permitindo assim que os pousos e decolagens fossem feitos com a máxima segurança. Assim o velho e querido Minas cumpriu com galhardia sua ultima missão deixando o caminho do futuro de nossa Aviação Naval traçado para o nosso novo Navio Aeródromo, o São Paulo - A 12, adquirido junto a Marinha Francesa.