O amor não
tem idade nem juízo para acontecer;
Creio que nunca parei de amar em minha vida
Amo desde os quinze e ele não pára de crescer.
E até já me acostumei com aquela dor doída.
A dor provocada pela saudade de uma despedida,
Uma dor que vem carregada de vergonha e medo,
De ter que carregar minha solidão fortemente sentida,
Sem ter a chance de desvendar de teu corpo o segredo.
Por isso, então, fico ciscando por aí, como galinha,
Experimentando de tudo o que se me aparece,
Para finalmente um dia poder dizer que tu és minha.
Nesta busca insana eu me perco, mas lá vou eu,
Alimentando um sonho louco, mas que me apetece,
E procuro em outras bocas o sabor de um beijo teu.
02/08/2008
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