Feliz o
homem
Que anda
na lei
Que não
se locupleta
No
conselho dos ímpios.
Feliz o
homem
Que se
alegra
Meditando
dia e noite
Nas leis
do Senhor.
E serás
como a videira
Na
excelência de seus frutos
Gerando
prosperidade.
E dos
ímpios o que direi?
Seguirão
caminho inverso
Padecendo
e perecendo,
Mui
triste afinal.
Cté-Ba, 04 de janeiro de 2003
Academia Caetiteense de Letras