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Mergulhado na decadência o homem se exaure de prazer mas não se satisfaz. Busca parceiros, cúmplices, companheiros, não se sacia. No seu interior a ânsia de paz é uma agonia e na busca insensata magoa, macula-se mata todo afeto real que haja conquistado. Em sua insensatez chega a crer que o real valor da vida está no gemido de prazer de uma entrega qualquer Camufla sentimentos, mente no jogo da sedução enquanto a indiferença vai anestesiando a consciência. Cresce a necessidade de mais enganar, de mais se iludir. O homem não quer reagir, abrir os olhos e ver que o amor é a única verdade e a saciedade do corpo não acalma o coração. |
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