Verso natural
Verso natural
             Livre




  Não queira o teu lixo
          para o meu luxo
          nem do teu horror
          a minha cruz.
  A pomba branca da paz
  já voou
  e segue, livre,
  pelo céu azul.
  Não quero nada
  que não seja belo
  e puro.
  Nada que eu
  não possa viver
  em plenitude.
Versos de Tânia Martins - Academia Caetiteense de Letras - Caetité - Bahaia - 2004 - Todos os direitos pertencem à autora.
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