DEVONIANO vegetais primitivos

Algas

Thamnocladus

Alga verde, semelhante as atuais ulvas que habitam os mares

Protosalvinia

Alga fóssil encontrada na formação Curuá no Brasil

Vegetais primitivos

Zosterófitas

Evoluindo da riniofitas no começo do devoniano, as zosterófitas são um grupo de plantas pequenas, que viveu no devoniano. Os Zosterófitos ocupam um lugar chave na evolução de plantas da terra. Os fosseis mostram características típicas das licófitas, por isso acreditam serem ancestrais das licófitas. As Zosterófitas não possuem nem folhas e nem raízes verdadeiras, e a fotossíntese era realizada provavelmente toda sobre as hastes da planta. Zosterófitas geralmente ramificavam cada haste que se dividem em duas hastes de tamanho igual.

O Zosterophyllophyta é provavelmente uma assembléia parafilética de plantas primitivas, o asteroxylon na opinião de alguns paleobotânicos indica essa classificação parafilética.

Cladoxilálias

Os Cladoxilopsideos são uma variedade de plantas que podem estar relacionados a fetos e a esfenófitas. Todos os fosseis dos Cladoxilopsideos são do devoniano e carbonifero. Aparentemente não devem ter produzido folhas. Os Cladoxilopsideos são divididos em dois grupos os Cladoxylales e Hyeniales, existe um relacionamento evolucionário com os Iridopteridales e o Rhacophytales

Estas plantas tinham provavelmente menos de 30 cm. De altura, com troncos centimétricos

Hyeniales

Espécie Cladoxilopsideo muito maior chegava a três metros de altura e alguns especialistas associam esse tipo de planta aos fetos e as esfenófitas.

Calamophyton

Espécie Cladoxilopsideo muito maior chegava a três metros de altura alguns especialistas associam esse tipo de planta aos fetos e as esfenófitas, este é um pequeno fóssil

Aglaophyton

Vegetal evolução das riniófitas essas plantas vasculares desapareceriam no período seguinte

Rhynia

Vegetal primitivo riniófito que possuía hábitos terrestres, os vegetais começaram a invadir o meio terrestres a partir de plantas vasculares, as cooksonias dariam origem a uma incrível variedade de vegetais primitivos no devoniano e carbonífero

Progimnospermas

As progimnospermas eram comuns na vegetação devoniana até o carbonífero inferior. Como seu nome indica, eram como as gimnospermas, mas não completamente. Como as gimnospermas verdadeiras, as progimnospermas tiveram o crescimento secundário de seus tecidos vasculares (isto é produziram madeira), e alguns deveriam ser árvores altas. Ao contrário das gimnospermas entretanto, não produziram sementes, mas liberaram seus spores como as samambaias. Algumas progimnospermas produziam muitos esporos idênticos, quando outros produziam dois tipos diferentes dos espores. Este último grupo acredita-se ser os antepassados das gimnospermas

Dois grupos principais de progimnospermas são conhecidos, o Archaeopteridales e o Aneurophytales.

Archaeópteris e callixylon

Archaeopteridales. Talvez uma das descobertas paleobotanica mais notável é o trabalho feito por Charles B. Beck nos anos 60. Através de um trabalho cuidadoso pode-se demonstrar que a madeira fossil sabida como Callixylon e as folhas sabidas como Archaeopteris, era realmente a parte da mesma planta.

No exemplo de Archaeopteris, as folhas eram semelhante a dos fetos, e produziam e liberavam esporos. A madeira

Callixylon, foi considerado similar as coníferas, e colocado com as plantas da semente. Quando o Dr. Beck demonstrou que fosseis de Archaeopteris eram unidos fisicamente a Callixylon, provou-se que a planta, agora chamada coletivamente Archaeopteris, era realmente um grupo extinto de plantas não existindo similares hoje.

Archaeopteris é comum em todo o hemisfério do norte. Reconstruído como um grande conífera a árvore, deve ter alcançado alturas de até 20 metros.

Aneurophytales

Os aneurophytes geralmente são considerados as mais primitivas progimnospermas

O membro o mais comum do Aneurophytales é o Aneurophyton, esta planta assemelha-se a alguns trimerophytes, como Pertica. Os aneurophytes reproduziam-se por esporos, era pequeno em tamanho perto do arqueópteris

Os progimnospermas têm sido considerados por muito tempo peças importantes na evolução das sementes