PLEISTOCENO Vertebrados
cordados répteis
crocodilianos e
tartarugas
ficaram
enormes na América do Sul alguns crocodilianos ultrapassavam 15m, com tamanho
equivalente ao do deinosuchus da ilustração um crocodilo do cretáceo
cordados aves
teratornis
ave da
família dos condores era enorme a maior ave voadora já encontrada chegava a
3,60m de envergadura
cordados aves não voadoras
dinornis
ave não
voadora semelhante aos avestruzes tinha 3m em média esta habitava a Nova
Zelândia e era conhecida como moa gigante
emeus
espécie de
moa do pleistoceno que habitava a Nova Zelândia
aepyornis
ave não
voadora semelhante aos avestruzes tinha 3m em média esta habitava a ilha de
Madagascar e era conhecida como pássaro elefante
titanis
Ao contrário do que se acreditava, as
aves não voadoras carnívoras não desapareceram abruptamente depois que o Istmo
de Panamá uniu a América do Sul com a América do Norte. A menos de três milhões
de anos atrás um phorusrhacideo muito grande deslocou-se da América do Sul em
direção a América do Norte. Foi o único carnívoro que se deslocou do Sul. Este
pássaro espetacular é conhecido do Pleistoceno inferior da Flórida. Embora o
registro fóssil seja escasso, os fragmentos ósseos indicam um pássaro de pelo
menos 2 metros altura que corresponde a um peso corporal com cerca de 150 kg. A
descoberta mais espetacular foi feita em 1994, quando Robert Chandler
identificou partes de asa de Titanis (os primeiros ossos de asa) que sempre
acharam ser de um phorusrhacideo na verdade sugerem uma asa muito grande, mas
poderosa, equipada com uma garra móvel, parece que o Titanis usava esta garra
para segurar e lutar com as presas.
Ela era uma criatura letal, a melhor
aproximação de um dinossauro ressuscitado.
Outra descoberta interessante foi feita
no ano seguinte, em 1995, quando Jon Baskin achou um osso do dedo do pé de
Titanis que pode ser mais recente que 400,000 anos.