Celso do Lago
Paiva
Engenheiro agrônomo
Graduado pela Universidade de São Paulo -
ESALQ/USP,
Brasil.
Analista Ambiental (Carreira de Especialista em Meio Ambiente) no
IBAMA
(Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis);
lotado no
Parque Nacional da Serra do Cipó, Minas Gerais.
Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Departamento de Zoologia, Instituto de Biologia, UNICAMP, Campinas,
Estado de São Paulo, Brazil.
Áreas de concentração profissional
Conservação biológica
Avaliação, recuperação, gerenciamento e proteção de áreas naturais
Levantamento de vegetação e flora
Em andamento: “Levantamento florístico de
florestas ripárias na bacia do rio Jundiaí no município de Indaiatuba”
Produção de mudas de espécies nativas
Reflorestamento com espécies nativas (recomposição de vegetação natural)
Projeto em andamento: “Recomposição de florestas ciliares na
bacia do rio Jundiaí no município de Indaiatuba, São Paulo”
Recomposição da vegetação nativa ao longo de cursos-d’água, nascentes, lagoas, represas e
mananciais (matas ciliares)
Incremento da produção de água e redução do assoreamento de rios, lagoas e represas através do manejo da
vegetação nativa e do controle da erosão (gerenciamento de mananciais)
Recuperação da vegetação nativa em áreas mineradas
Estudo de impactos e riscos ambientes
Implantação de corredores (interconexão) entre fragmentos remanescentes de
vegetação natural
Identificação de árvores, arbustos e plantas herbáceas, nativas e exóticas
Pesquisas em Conservação biológica
Conservação biológica in situ
Manejo da biota (flora e fauna)
Ecologia de invasões biológicas em sistemas naturais
Ecologia e evolução de palmeiras (Arecaceae)
Projeto em andamento
“Recomposição de florestas ciliares na bacia do rio Jundiaí no município de
Indaiatuba, São Paulo”
Fundação
Pró-Memória de Indaiatuba, 2003/ 2004
Parceria com Departamento de Meio Ambiente da CPFL Geração de Energia
S/A
Direção técnica: eng.o agrônomo Celso do Lago Paiva
Sub-projetos:
1. “Levantamento florístico de florestas ripárias na
bacia do rio Jundiaí no município de Indaiatuba”
2. “Produção de mudas de árvores nativas para recomposição de florestas ciliares na
bacia do rio Jundiaí no município de Indaiatuba”
Resumo do Projeto
Artigos publicados sobre Ecologia
1. PAIVA, Celso Lago, 1994. Notas sobre a ocorrência e
distribuição de Eudocimus ruber (L., 1758) (Aves, Threskiornithidae)
no Estado de São Paulo. Acta Biologica Leopoldensia 16(2):119-124.
Disponível na rede mundial:
http://www.oocities.org/lagopaiva/guara.htm
2. PAIVA, Celso Lago; WILLIS, Edwin O., 1994. New occurrences
of Melanerpes cactorum (D’Orbigny, 1840) (Aves, Picidae) in
Brazilian territory. Biotemas 7(1/2):110-115.
Disponível na rede mundial:
http://www.oocities.org/lagopaiva/CACTORUM.HTM
3. PAIVA, Celso Lago, 1996. Cavity nesting by
Pitangus sulphuratus ([Aves,] Tyrannidae): adaptation or expression
of ancestral behavior? Auk 113(4):953-955.
Disponível na rede mundial (versão mais completa):
http://www.oocities.org/lagopaiva/pitangus.htm
4. PAIVA, Celso Lago, 1998. Cupins e o patrimônio histórico
edificado. Páginas 133-162 in: FONTES, Luiz Roberto e BERTI FILHO, Evôneo,
editores. Cupins – o desafio do conhecimento. Piracicaba, FEALQ, 512 pp.,
il.
Parcialmente disponível na rede mundial:
http://www.oocities.org/lagopaiva/cuppatri.htm
5. PAIVA, Celso Lago, 1999. Introdução de
Achatina fulica (Mollusca, Achatinidae) no Brasil: responsabilidade
profissional e informação técnica. P. 29 in: BOVI, Marilene L. A.;
BETTI, Juarez A.; VEIGA, Renato F. A., 1999. I Encontro sobre Educação Ambiental
na Agricultura, 9 e 10 de setembro de 1999. Campinas, Instituto Agronômico, 56
p.
Resumo disponível na rede mundial:
http://www.oocities.org/lagopaiva/ach-amb.htm
Páginas na rede mundial sobre Ecologia
1. Palmeiras brasileiras: pequena bibliografia (Arecaceae)
http://www.oocities.org/lagopaiva/palmbibl.htm
2. Cactáceas brasileiras: bibliografia
http://www.oocities.org/lagopaiva/cactbibl.htm
3. Bromeliáceas brasileiras: bibliografia – século XXI
http://www.intermega.com.br/acracia/bib_brom.htm
4. Achatina fulica (Mollusca, Achatinidae): ameaça às florestas, à
agricultura e à saúde pública no Brasil
http://www.oocities.org/lagopaiva/achat_tr.htm
5. Evolução e genética: fontes bibliográficas
http://www.oocities.org/lagopaiva/evolucao.htm
Celso do Lago Paiva
IBAMA
Parque Nacional da Serra do Cipó, Minas Gerais
Jaboticatubas, Minas Gerais, Brasil
Celso.Lago@ibama.gov.br
(0xx31) 3718-7228
Celso do Lago Paiva: concentração em Ecologia.
Disponível na rede mundial:
http://www.oocities.org/lagopaiva/ind_ecol.htm.
11 dez. 2002. Atualizada 23 abr. 2004.
Resumo do Projeto
“Recomposição de florestas ciliares na bacia do rio Jundiaí
no município de Indaiatuba, São Paulo”
“A Lei estadual paulista 9989, de 22 de maio de 1998, tornou obrigatória a recomposição florestal pelos
proprietários nas áreas situadas ao longo dos cursos-d’água, obedecida a largura mínima em faixa marginal,
de 30 metros para os cursos-d“’água com menos de 30 metros de largura e de 50 metros para os cursos-d’água
com menos 10 a 30 metros de largura; tais valores já constavam das leis federais 4771 (de 1965) e 7803
(de 1989), depois ratificados pela Resolução CONAMA 303 (de 2002). Essas são as faixas de reflorestamento
obrigatório para o rio Jundiaí e seus tributários.
A Resolução CONAMA 21 (de 2001) estabelece que em reflorestamento heterogêneo de
áreas ciliares sejam empregadas no mínimo 30 espécies distintas de plantas nativas em projetos de até um
hectare, e 50 espécies em projetos de até 20 hectares.
A Fundação Pró-Memória de Indaiatuba, responsável pela defesa do patrimônio
cultural e natural do município de Indaiatuba (Lei municipal 3081, de 20 de dezembro de 1993), mantém o
Projeto “Recomposição de florestas ciliares na bacia do rio Jundiaí no município de Indaiatuba,
São Paulo”, que coordena esforços para recuperar parte das florestas ciliares outrora existentes na
bacia do rio Jundiaí, tributário do rio Tietê.
O rio Jundiaí tem suas principais nascentes nos municípios paulistas de Atibaia,
Bom Jesus dos Perdões e Mairiporã; as nascentes mais distantes localizam-se na Serra da Pedra Vermelha,
no município de Mairiporã, a cerca de 1200 m de altitude. Percorre na Depressão Periférica do
planalto paulista os municípios de Atibaia, Jarinu, Campo Limpo Paulista, Várzea Paulista, Jundiaí,
Itupeva, Indaiatuba e Salto; no perímetro urbano de Salto deságua na margem direita do rio Tietê, a cerca
de 530 m de altitude. Percorre cerca de 123 km.
A bacia de drenagem do rio Jundiaí era revestida originalmente por feições diversas
de florestas mesófilas semicaducifólias (florestas em que muitas espécies perdem as folhas na estação seca)
e, em alguns trechos, por cerrado (savanas); em suas nascentes mais altas existem trechos de
florestas de altitude. Inclui parte das vertentes do complexo das serras do Japi e Guaxinduva. Pouco restou
da vegetação original.
A responsabilidade técnica da direção do Projeto ”Recomposição de florestas ciliares
na bacia do rio Jundiaí no município de Indaiatuba” é do engenheiro agrônomo Celso do Lago Paiva, autor de
pesquisas publicadas e inéditas na área de Ecologia, pós-graduando em Ecologia pela Universidade Estadual
de Campinas (UNICAMP) e consultor da Fundação Pró-Memória de Indaiatuba.”
Fonte:
PAIVA, Celso do Lago, 2003. Projeto “Recomposição de florestas ciliares na bacia
do rio Jundiaí no município de Indaiatuba, São Paulo. Parceria Fundação Pró-Memória de Indaiatuba/
CPFL Geração de Energia S/A”. Indaiatuba, Fundação Pró-Memória de Indaiatuba, 18 p., il.
Unitermos auxiliares: mata ciliar, matas ciliares, floresta ciliar,
florestas ciliares, recomposição florestal, proteção florestal, cerrados, brejos, mananciais hídricos,
proteção de nascentes, protecao de nascentes, proteção de mananciais, protecao de mananciais,
conservacao biologica, conservação biológica