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** EXCEPCIONALMENTE essa edição é 4 vezes
maior do que o normal.
Publisher: Aldo Novak
Assistente Editorial: Ana Carolina
Newsletter Eletrônico # 108
NUMERO DE ASSINANTES:... 2115
Os textos assinados são de responsabilidade dos autores.
Publicado por NewsFlash Editorial.........16 de junho de 1999
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O
'X' DA FICÇÃO CIENTIFICA E DOS ASSUNTOS EXOLOGICOS
UMA EDIÇÃO PARA LER, GUARDAR E AGIR.
Antes de ler este report, eu peço que você considere
a leitura desta edição como algo especial.
Leia com atenção e descubra como seus direitos
estão sendo usurpados. Saiba como tudo aquilo que você
faz está sendo monitorado.
E atente para o fato de que até sua conta bancária
pode ser acessada por quem não tem direito a isso.
Se, ao terminar de ler esta edição, você
concordar que algo precisa ser feito, eu peço que você
reenvie esta edição para todos os seus amigos
e conhecidos.
Especialmente se forem jornalistas ou políticos de
todos os níveis.
A invasão da NSA em nossas vidas não pode continuar.
Aldo
Novak
Editor
ECHELON,
palavra que significa 'níveis dentro de um sistema,
ou organização' ou 'níveis de ataque
em uma batalha'. Codinome do mais sofisticado e ilegal dos
sistemas de segurança da história da humanidade.
Controlado pela NSA, dos Estados Unidos, com parceria da Grã-Bretanha
(GCHQ), Canadá (CSE), Austrália (DSD), Nova
Zelândia e outros países.
Os governos locais, entretanto, não têm acesso
completo aos dados.
O que você vai ler neste relatório especial é
digno de Mulder e Scully.
IMPORTANTE: Ao contrário de outras edições
do AX-Report, esta edição especial não
pode ser copiada ou usada em NENHUMA publicação
impressa sem autorização do autor. Mas é
permitido dar um forward (reenvio) para amigos, DESDE QUE
INTEGRALMENTE.
Não é permitido editar, reduzir ou alterar este
conteúdo.
Nota: A primeira parte do texto abaixo foi revisada por quem
deu as informações. Países citados, profissões
e nomes genéricos foram alterados, por determinação
da fonte. Mas o conteúdo essencial permanece intacto.
Will Smith. Pura Ficção?
No
final de maio uma empresa de consultoria, sediada em São
Paulo, foi contatada por uma grande empreiteira brasileira,
com projetos em vários países.
Tanto a consultoria quanto a empreiteira já trabalhavam
juntos há alguns anos.
A empreiteira estava marcando uma reunião para tratar
de itens aparentemente sem importância alguma. Isso
não era normal. As reuniões geralmente tratavam
claramente de movimentos estratégicos importantes da
empresa no mercado nacional e internacional.
O e-mail trazia uma pauta estranhamente "chocha".
O que chamou a atenção do consultor, foi que
a secretária da empresa ligou quatro vezes, para garantir
que era "muito importante" a presença de
todos à reunião", embora os assuntos e
a pauta geral não fossem nada importantes.
Também chamou a atenção o fato de que
a reunião seria realizada em uma área de lazer
da empresa, e não na sala de reuniões. O presidente
da empresa estaria presente.
"A primeira coisa que passou por nossa cabeça
é que a empresa queria romper conosco e que haviam
'inventado' a tal reunião para tratar disso de modo
extremamente discreto", explicou o consultor.
Mas a coisa ficou ainda mais estranha alguns minutos antes
da reunião começar; o Consultor estava aguardando,
na recepção, quando uma das antendentes da empresa
se aproximou e disse gentilmente: " o senhor vai precisar
deixar seu celular aqui, mas nós pegaremos qualquer
recado e vamos anotar. Se for algo urgente nós mandamos
o 'boy' e em 10 minutos a gente o contata. O senhor por acaso
está com um pager também?"
Nessa hora o consultor começou a achar que era alguma
brincadeira. "Não, não tenho pager...o
boy leva dez minutos para atravessar um corredor?" ,
disse o consultor rindo. A atendente sorriu de volta, mas
pegou o celular dele.
O consultor foi encaminhado para o corredor, mas uma outra
secretária o levou até o elevador e de lá
ele foi levado para o estacionamento. "Ué, a reunião
é aqui?" . Então ele foi informado de que
haviam transferido o local "na última hora",
mas os carros já estavam esperando, há alguns
metros. "Ei, e o meu celular?", "Não
tem problema, a gente leva para o senhor quando terminar a
reunião", explicou gentilmente o motorista - que
já o aguardava.
Nesse ponto o consultor começou realmente a se preocupar.
O que deveria ser uma simples reunião estava começando
a parecer um filme de espionagem, onde o protagonista fica
perdido, tentando saber o que esta acontecendo.
O carro andou cinco quarteirões e parou em frente a
um prédio na Brigadeiro Faria Lima. Ele escutou quando
o motorista disse para uma recepcionista: "Onde eu busco
o próximo?" - "Próximo? Que próximo?",
pensou.
Ao chegar no oitavo andar, o consultor chegou ao local onde
seria a reunião. Outra recepcionista o levou até
uma sala com pelo menos outras 30 pessoas, muitos deles eram
consultores da empresa, outros eram funcionários graduados.
Mas não haveria razão para chamar a todos, a
não ser que algo muito ruim estivesse para acontecer.
Talvez a concorrência no Egito tivesse "furado".
Mas seria isso razão para tanto sigilo?
Conversando com os outros presentes, o Consultor descobriu
que não era apenas ele quem estava perdido. Ninguém
sabia o que estava acontecendo e a "meia dúzia"
de diretores da empresa que estava sabendo de tudo desconversava
e pedia paciência.
Meia hora depois, a reunião começou, com cerca
de 40 pessoas. Ninguém portava celular ou pager. Não
havia telefones na sala. Mas havia muita curiosidade.
"Boa tarde", começou o presidente dessa empresa
que movimenta milhões de dólares por semana,
em todos os continentes. "Hoje não vamos discutir
os assuntos da pauta que os senhores receberam.
Aquela pauta era apenas para proteger este encontro....(...)"
e continuou: "algum dos senhores assistiu ao filme 'Inimigo
de Estado'?"
Silencio absoluto. Todos se entreolharam sem entender a pergunta.
Alguém riu na platéia. Era alguma piada?
"Ninguém assistiu? Aquele filme com Kevin Smith",
insistiu o presidente. Depois de ser corrigido por outro diretor,
ele disse: "Kevin, não. Will Smith".
Algumas poucas mãos se levantaram.
"Então
vamos assistir a um clipe do filme, que nós montamos
pra vocês. Relaxem e vamos aproveitar. Vai ser uma reunião
longa".
O burburinho no auditório começou imediatamente,
com um perguntando ao vizinho de cadeira o que seria tudo
aquilo.
O clipe durou 20 ou 25 minutos, mostrando as ações
da NSA (National Security Agency), Agência da Segurança
Nacional dos Estados Unidos perseguindo um advogado que sabia
demais.
As luzes foram acesas.
"Bom, agora que já tivemos o nosso 'lazer', vamos
trabalhar. O nome dessa pauta será 'O que é
o Echelon?'.", disse o presidente, tirando o sorriso
do rosto e completando: "A partir deste ponto, todo o
conteúdo do nosso encontro é absolutamente confidencial.
E não tem nada de ficção científica."
A reunião durou mais de 5 horas. Não tivemos
acesso a absolutamente nada do que foi discutido lá
dentro. Mas uma coisa é certa. Não é
a primeira, nem será a última reunião
sobre o ECHELON.
Saiba a razão abaixo.
Projeto Echelon: O Fim Da Ilusão
Se
alguém tem alguma ilusão de que o futuro chegou,
pode esquecer. Chegou. E o "big brother" veio com
ele.
Neste exato momento este e-mail está seguindo o seguinte
trajeto:
Eu o escrevi em meu computador. Acessei a internet e, usando
uma senha completamente aleatória, acessei o centro
de controle de webmasters da Listbot, nos Estados Unidos.
Fiz um copy paste e cliquei em SEND.
O boletim, então, foi enviado - em menos de 2 segundos
- para mais de dois mil endereços na internet.
Todos cadastrados como assinantes. Todos, menos 1.
Uma
cópia seguiu um trajeto diferente. Ele foi enviado,
SEM minha autorização, para um dos satélites
controlados pela gigantesca NSA.
A NSA opera três satélites produzidos pela TRW,
que têm o codinome de ORION/VORTEX e estão localizados
em uma órbita de 35.600 km, além de dois satélites
construídos pela Boeing, codinome TRUMPET, que estão
entre 200 e 35.000 km, respectivamente. Além disso
há sete estações de monitoramento ilegal
de escuta. O AX-Report foi transferido para Sugar Grove, em
West Virginia, Estados Unidos, ou para Leitrim, no Canadá.
O satélite enviou para um computador que "leu"
o AX-Report - antes que você tivesse tempo de ler o
cabeçalho - e já o enviou a um sistema de tradução
e detecção de palavras-chave. Trata-se de um
módulo referido pelos técnicos como "dicionário".
O dicionário já encontrou aqui uma série
de palavras que estão neste exato momento fazendo com
que o AX-Report passe por milhares de níveis de análise.
Depois de poucos minutos um operador humano lerá o
AX-Report, provavelmente em uma instalação localizada
em Fort Geoge G. Meade, em Maryland, Estados Unidos. Mas o
texto pode também ser lido pela base ECHELON localizada
na Inglaterra, em Menwith Hill, ou na Alemanha, no Canadá,
na Austrália, no Japão.... tanto faz. Tudo pertence
à ECHELON e está sob controle direto da NSA.
Por isso não faz diferença. Em todos os casos
este boletim estará grampeado e lido, em princípio
por uma máquina. Mas dependendo das palavras que ele
contenha, será transferido para um terminal onde um
operador, que lê português do Brasil, irá
analisar o contexto.
Não apenas este e-mail, mas todos os e-mails. Todos
os e-mails enviados hoje por mim. Todos os e-mails enviados
hoje por você. Todos os e-mails enviados hoje no mundo.
E não apenas os e-mails. Também todos os faxes.
Incluindo aqueles enviados pelas grandes corporações
mundiais, pelas delegacias de policia e por traficantes de
drogas.
Todos os projetos enviados por inventores para o Instituto
Nacional de Propriedade Industrial (INPE) estão grampeados.
Todos os planos dos aviões da Embraer. Todos os sistemas
do Veículo Lançador de Satélites (VLS)
do Brasil. Todos os relatórios financeiros das empresas
nacionais. Todas as ligações do presidente Fernando
Henrique Cardoso.
E não é só isso. A NSA está recebendo,
também, todos os indicadores econômicos do Brasil
e de todos os outros países do mundo, antes que os
governos locais sequer tenham tido tempo de ler o jornal da
manhã.
Você acha que acabou? De modo algum. As comunicações
telefônicas também. Isso inclui a totalidade
das comunicações com o uso de telefonia celular
e mais de 90 por cento das ligações locais e
estaduais. As ligações internacionais estão
grampeadas em sua totalidade.
Não importa se você é rei, rainha, presidente
ou estudante universitário. Tudo o que você diz
usando um dos sistemas de comunicação acima
é "ouvido" pelos sistemas do ECHELON. E até
bem pouco tempo, ninguém conhecia realmente o alcance
do sistema.
Antes de continuar, leia abaixo o artigo integral publicado
recentemente pela revista Business Week e republicado no Brasil
pelo jornal GAZETA MERCANTIL. Quem conhece essas publicações
sabe que elas não tratam de ficção científica
e não costumam falar bobagens. Na verdade são
até muito conservadoras.
Leia o que o jornal Gazeta Mercantil publicou em sua edição
do dia 04 de junho, aqui no Brasil. Depois você saberá
de mais coisas ainda:
"Segurança"
"ECHELON GRAMPEIA AS TELECOMUNICAÇOES DO PLANETA"
"Telefonemas, fax, telex, correio eletrônico, transmissões
de radio e microondas, nada escapa as antenas e computadores
da Agencia de Segurança dos Estados Unidos.
"Você acha que a internet representa graves
problemas a privacidade? Então provavelmente não
conhece o ECHELON."
"Administrado
pela supersecreta Agencia de Segurança Nacional (NSA,
sigla em inglês) dos Estados Unidos, ele é avô
de todas as operações de espionagem. Lideres
políticos empresariais estão despertando para
o alarmante potencial desse sistema confidencial. Uma combinação
de satélites de espionagem e sensíveis estações
de escuta, ele intercepta quase todas as comunicações
eletrônicas que cruzam uma fronteira nacional -- telefonemas,
fax, telex e correio eletrônico -- alem de todos os
sinais de radio. O sistema de alcance planetário do
ECHELON também escuta a maioria das telecomunicações
de longa distancia nacionais dos países, até
chamadas locais de telefones celulares.
"De fato, se um telefonema ou uma mensagem viaja por
satélite ou por microondas em algum ponto da sua jornada,
provavelmente é interceptado pelo ECHELON. Assim, a
maior parte do trafego mundial de telecomunicações
esta grampeada, pois mesmo cabos submarinos de telefonia e
sistemas terrestres de fibra óptica muitas vezes tem
ligações de microondas em algum ponto do circuito.
'Os cidadãos americanos deveriam saber que toda vez
que fazem uma ligação internacional, a NSA esta
ouvindo', diz John E. Pike, analista militar da Federação
dos Cientistas Americanos, em Washington. 'Acostume-se com
o fato: o Grande Irmão esta ouvindo.'
"A
codificação tampouco dá garantia de privacidade.
A NSA -- que é maior do que a CIA -- administra o ECHELON
a partir de sua sede em Fort Mead (Maryland), não tem
problemas em decifrar mensagens codificadas com a maioria
dos softwares comerciais de criptografia. Com um pouco mais
de tempo, a NSA provavelmente pode 'quebrar' sistemas de código
com as assim chamadas chaves de quase 1.000 bits, diz Lisa
S. Dean, vice-presidente de tecnologia do Free Congress Research
& Education Foundation, um instituto de análise
e pesquisa sediado em Washington. 'É por isso que 1.028
bits são usados pela maioria das organizações
preocupadas com sigilo', explica.
"Se servir de consolo, o grosso de todas as comunicações
nunca é ouvido ou visto por pessoas. A principal tarefa
do ECHELON é esquadrinhar o trafego de telecomunicações
civis em busca de pistas sobre esquemas terroristas, cartéis
de contrabando de drogas, agitação política
e outras informações solicitadas pelo Pentágono,
por estrategistas do governo e órgãos de fiscalização
do cumprimento da lei. Supercomputadores peneiram os assim
chamados 'interceptados' em busca de palavras-chave associadas
a essas questões. Se os computadores não localizam
nada de suspeito as fitas são apagadas depois de cerca
de 1 mês.
"ABUSOS POLITICOS"
"Mas,
como qualquer instrumento tecnológico o ECHELON esta
sujeito a abusos políticos - e houve alguns."
"Durante o governo Reagan, o ECHELON interceptou telefonemas
de Michal Varnes, então congressista democrata de Maryland,
para autoridades nicaragüenses, e transcrições
deles foram vazadas para a imprensa. O tiro também
pode sair pela culatra: por duas vezes espiões canadenses
que colaboraram com a NSA usaram o ECHELON para colher informações
sobre acordos pendentes de fornecimento de cereais entre os
EUA e a China e roubaram os negócios com preços
menores.
"Sem alarde, o ECHELON vem operando há décadas."
Resultou
de um pacto secreto assinado em 1948 pelos Estados Unidos,
Austrália, Grã-Bretanha, Canada e Nova Zelândia
- os países que administram os principais postos de
escuta do ECHELON. Então, no ano passado, o sistema
foi exposto e levado ao conhecimento da opinião publica
por um estudo preparado para o Parlamento Europeu pela Omega
Foundation, uma empresa britânica de pesquisa de mercado.
"Os europeus ficaram furiosos com a constatação
de que 'dentro da Europa, todas as comunicações
por e-mail, telefone e fax são rotineiramente interceptadas'
pela NSA."
Ao contrario de muitos dos sistemas de espionagem eletrônica
desenvolvidos durante a Guerra Fria, o ECHELON foi desenvolvido
para alvos prioritariamente não militares: governos,
organizações e empresas de virtualmente todos
os países', notou o relatório.
De fato, a maior base da NSA para espionagem eletrônica
esta em Menwith Hill, nas charnecas inglesas de Yorkshire.
Ela é operada com conjunto com o Government Communications
Headquarters (GCHQ) britânico, o equivalente local da
NSA.
Pontilhando a estanha instalação há pelo
menos 25 estruturas semelhantes a gigantescas bolas de futebol,
cada qual ocultando uma antena high tech sintonizada para
interceptar um 'alvo' especifico de telecomunicação.
Veja a foto dessas instalações no endereço
http://www.arquivo-x.com/recursos/fotografias/echelon/yorkshire.
As
revelações da Omega abalaram muitos europeus,
apesar de divulgações anteriores como Spyworld,
um livro de 1995 escrito por Mike Frost, agente aposentado
que foi vice-diretor da parceira canadense da NSA, a Communications
Secuity Establishiment (CSE).
"Particularmente, líderes da Europa continental
se arrepiaram quando artigos de jornais sugeriram que a ECHELON
poderia estar fornecendo informações secretas
competitivas a empresas sediadas na Inglaterra.
"'Absolutamente não', declara Bobby Ray Inman,
almirante reformado que chefiou a NSA em 1979, quando a CIA
propôs o compartilhamento das informações
confidenciais sobre negócios. 'Venci aquela parada',
diz Inman, explicando que o status multinacional das empresas
tornaria difícil escolher beneficiários.
( Nota do editor: Então, se fosse mais fácil,
ele acha que não haveria problema? Foi isso que eu
entendi?)
"Por
exemplo, diz: 'você daria (a informação)
a IBM em Paris mas não a Nissan, no Texas?' A NSA recusou-se
a falar com Business Week, mas reiterou que não compartilha
interceptações com empresas."
"Embora a área de informações econômicas
tenha sido sempre uma prioridade do ECHELON, Inman diz que
os principais alvos são 'questões comerciais
justas e violações comerciais - esse tipo de
coisas'.
"(nota do editor: o que são 'questões comerciais
justas?'. Quem decide - e como - o que é justo e o
que não é?)
"O
canadense Frost acrescenta que a área de informações
econômicas ganhou importância 'quando a Guerra
Fria começou a perder força', mas há
uma política rigorosa de não compartilhar essas
informações com o setor privado."
"Mas, para executivos de países não anglofonos,
a ECHELON cheira a conspiração anglo-saxônica.
Pelo Pacto UK-USA, de 1948 a NSA é a líder inconteste,
com os aliados ingleses dos EUA como 'segundas-partes'. Apesar
de a maioria dos países da OTAN e alguns outros, incluindo
o Japão e a Coréia, ter aderido a sociedade
UK-USA, desde então, eles são considerados 'terceiras-partes'
-- quer dizer que eles tem que direcionar as informações
sigilosas a NSA, mas raramente tem acesso as contribuições
dos outros. A NSA acalma os sentimentos feridos dando tecnologia
de escuta clandestina de derrubar o queixo, e muito, muito
dinheiro."